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Dossiê: Serena Williams

Uma das maiores atletas da história, Serena Williams traçou paralelos entre sua experiência de jogar tênis e seu conhecimento sobre negócios, passando a administrar e investir em diversas empresas durante sua carreira.

Veja nosso infográfico e conheça mais sobre as conquistas de Serena Williams no mundo empreendedor.

   

   

Dossiê: Serena Williams

A lenda americana, Serena Williams, filha de Oracene Price e Richard Williams, nasceu em Michigan, nos EUA, em 26 de setembro de 1981. Ao lado de sua irmã, Venus Williams, a tenista venceu 14 títulos durante sua trajetória nas duplas. A carreira no esporte teve início apenas aos três anos, quando já demonstrou ter alguma competência para a profissão.

Hoje, Serena é conhecida não apenas por sua habilidade nas quadras de tênis, mas também por sua expertise como empresária e investidora.

   


   

Trajetória com marcas

2004 ——– Assinou contrato com a Nike para produzir uma linha de moda
2014 ——– Criou sua empresa de investimentos, Serena Ventures
2014 ——– Conquistou parceria com as marcas Beats by Dre e Gatorade
2015 ——– Assinou um contrato com a Aston Martin como sua diretora esportiva
2015 ——– Começou a trabalhar com a JP Morgan Chase
2017 ——– Se associou com Intel, Audemars Piguet e AccorHotels
2018 ——– Lançou sua marca de roupas, S by Serena
2019 ——– Lançou sua marca de joias, Serena Williams Jewelry
2019 ——– Se juntou ao Bumble Fund

   


   

Serena Williams e os negócios

– É uma das poucas atletas do sexo feminino a ganhar mais de US$ 30 milhões em um ano.
– Em 2020, ganhou US$ 32 milhões com seus negócios.
– Net worth de US$ 225 milhões.
– Fortuna de US$ 350 milhões.
– Em 2019, foi eleita a mulher mais rica do mundo que construiu seu patrimônio com as próprias mãos.

   


   

Serena Ventures

Desenvolvida em 2014 e lançada para o público em 2019, a organização Serena Ventures investe em empresas que adotam liderança diversificada, capacitação individual, criatividade e oportunidade.

– Valor de mercado de portfólio – US$ 14 bilhões
+50 empresas no portfólio
60% dos investimentos destinado a líderes mulheres, negros e minorias

   

Investimentos

Algumas startups de tecnologia que receberam investimentos da Serena Ventures:

Coinbase: plataforma que facilita a compra, venda e armazenamento de criptomoedas.
Firgun: plataforma de crédito coletivo (peer-to-peer) para pequenas empresas de empreendedores de baixa renda.
Propel: tem como objetivo ajudar cidadãos norte-americanos de baixa renda a melhorarem suas vidas financeiras.
Vittude: plataforma que conecta psicólogos a pacientes e oferece consultas por vídeo.

“Eu quero fazer parte disso. Eu quero estar na infraestrutura. Quero ser a marca ao invés de ser só o rosto das empresas”, disse Serena à revista Forbes.

   


   

Listas da Forbes

2019 —– Power Women – 81° lugar
2020 —– The World’s Highest-Paid Athletes – 33° lugar
2020 —– America’s Self-Made Women – 83° lugar
2020 —– Celebrity 100 – 98° lugar

   


   

Novas metas e objetivos

Com 39 anos, Serena Williams deseja migrar do esporte para o mundo dos negócios, em um futuro nem tão distante assim. A atleta americana afirma que suas metas estão destinadas a aumentar a representatividade no mercado e estimular empresas lideradas por mulheres e minorias.

“Há também coisas no mercado em que quero me concentrar, que acho que são tendências que vão surgir e coisas que estão faltando no mercado e que precisam ser reformuladas”, disse a tenista, detalhando seus planos de investimento futuro.

   


   

Referências

Forbes
https://www.forbes.com/profile/serena-williams/?sh=55c2b3234e48
https://forbes.com.br/principal/2019/06/serena-williams-ensina-como-lidar-com-investimentos-de-risco/

Uol
https://www.uol.com.br/universa/noticias/redacao/2019/04/18/mais-que-atleta-serena-williams-toca-empresa-para-mulheres-empreendedoras.htm

Globo
https://valorinveste.globo.com/objetivo/hora-de-investir/noticia/2019/06/04/tenista-serena-williams-1a-atleta-entre-as-mais-ricas-no-mundo-agora-vai-trabalhar-em-startups.ghtml

Exame
https://exame.com/tecnologia/estas-tres-startups-de-tecnologia-receberam-investimento-de-r-1-mi/

Sports Khabri
https://sportskhabri.com/serena-williams-brand-ambassador-endorsements-sponsors-partners/

Republic World
https://www.republicworld.com/sports-news/tennis-news/serena-williams-net-worth-how-much-is-us-tennis-star-worth-businesses.html

Essentially Sports
https://www.essentiallysports.com/really-important-for-us-serena-williams-reveals-future-investment-plans-wta-tennis-news/

Suno
https://www.suno.com.br/noticias/serena-williams-conheca-empresa-liderada-atleta/

O ensino remoto no Brasil

Há mais de um ano, escolas e universidades brasileiras fecharam as portas e adotaram o ensino remoto por causa da pandemia. Muitos alunos passaram por dificuldades para se adaptar ao novo modelo, mas mudanças estão sendo feitas para melhorar o processo de educação. Algumas delas, quem sabe, farão parte do cotidiano escolar.

Saiba mais sobre a relação de estudantes brasileiros com o ensino remoto em nosso infográfico!

 

O ensino remoto no Brasil

A pandemia do novo coronavírus trouxe inúmeras transformações para o cotidiano das pessoas, especialmente para estudantes. Diversas instituições de ensino adotaram o modelo remoto, o que fez com que alunos trocassem as salas de aula pelo conforto do lar. Contudo, alguns obstáculos abalaram a relação com a escola.

 


 

Dependência da internet

O Brasil apresentou problemas com a adaptação ao ensino remoto, especialmente pela alta dependência de recursos tecnológicos.

6 milhões de estudantes não possuem acesso à internet em casa, seja banda larga ou rede móvel

A evasão escolar foi maior na rede pública de ensino. Devido ao poder aquisitivo, estudantes de escolas privadas tiveram mais acesso a computadores particulares, muitas vezes, ofertados pela própria instituição.

Em 2019, 81,8% dos estudantes da rede privada tinham acesso à internet pelo computador, enquanto apenas 43% dos estudantes da rede pública.

As dificuldades de acesso às plataformas virtuais refletiram no afastamento de estudantes, especialmente dos mais novos.

Antes da pandemia – 1,3 milhão de crianças e adolescentes fora da escola
Durante a pandemia – cerca de 4 milhões de crianças e adolescentes fora da escola

Para universalizar o ensino remoto na pandemia, o governo federal estimou em R$ 3,8 bilhões o custo de iniciativa de distribuição de equipamentos eletrônicos para 5,8 milhões de estudantes da rede pública.

 


 

Fechamento de escolas no Brasil

O país é um dos que passou mais tempo com suas escolas fechadas. No total, foram 49 semanas com alunos longe de sala de aula.

O fechamento de instituições de ensino afeta cerca de 53 milhões de estudantes

Grau de ensino       Estudantes afetados
Pré-escola                      5.101.935
Ensino primário          16.101.812
Ensino secundário      23.118.179
Ensino superior          8.571.423
Total                              52.898.349

O Distrito Federal e 25 estados brasileiros voltaram com as aulas presenciais ou o modelo híbrido.

Em pesquisa feita pela Associação Brasileira de Educação a Distância (Abed) com 5,5 mil estudantes, professores e responsáveis:

  • 68,1% desejam voltar às aulas presenciais só quando houver vacina disponível
  • 24,45% aguardam uma queda gradual nos casos de Covid
  • 6,73% querem voltar logo

 


 

Cenário pós-pandemia

Algumas mudanças feitas no último ano apresentaram resultados positivos e devem continuar presentes nas escolas e universidades.

Modelo híbrido
Muitas instituições devem adotar o ensino híbrido, com aulas presenciais e também online. O ambiente virtual passa a fazer parte da rotina. Entre os alunos, em 2020:

  • 73% acreditavam que o ensino mudará para o formato híbrido
  • 58% passaram a ver de forma mais positiva o ensino online

Uso de plataformas digitais
Ferramentas de videochamada e aplicativos didáticos também devem continuar presentes nas universidades e, especialmente, nas escolas, com abordagens mais diversificadas.

  • 77% dos professores afirmam ter enviado material digital ou orientações via redes sociais
  • 59% dos estudantes dizem que as escolas oferecem conteúdo e material em aplicativos ou plataformas online

Inovação em sala de aula
Os professores precisaram aprender a aprender a manusear as ferramentas tecnológicas durante o ensino remoto, e essa prática deve durar. Com acesso a plataformas digitais, as aulas podem perder um pouco de sua formalidade.

 


 

Mudanças para o futuro

Há mais de um ano em pandemia, o país está conseguindo se adaptar aos novos modelos de ensino. Mesmo com alguns problemas ao longo do caminho, as novas ferramentas se aperfeiçoam e mostram que é possível manter algumas das inovações no futuro próximo. Com o fim da pandemia, muitas escolas devem adotar o ensino híbrido, e os computadores farão parte do dia a dia dos alunos.

 


 

Referências

Abranet
https://www.abranet.org.br/Noticias/IBGE:-40-milhoes-de-brasileiros-nao-tem-acesso-a-Internet-3345.html?UserActiveTemplate=site#.YKKxpKhKjIU

Federação Nacional das Escolas Particulares – FENEP
https://www.fenep.org.br/single-de-noticia/nid/atualizacao-mapa-de-retorno-das-atividades-educacionais-presenciais-no-brasil-1/

Globo
https://gente.globo.com/a-nova-realidade-da-educacao/

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE
https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/populacao/9171-pesquisa-nacional-por-amostra-de-domicilios-continua-mensal.html?=&t=o-que-e

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – Ipea
https://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=36560&catid=10&Itemid=9

Instituto Península
https://www.institutopeninsula.org.br/wp-content/uploads/2020/10/Retratos-da-Educacao-na-Pandemiav2.pdf

Jornal Correio
https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/cinco-mudancas-trazidas-pelo-ensino-remoto-que-devem-permanecer-nas-escolas-em-2021/

Metrópoles
https://www.metropoles.com/brasil/educacao-br/qualidade-do-ensino-remoto-e-reprovada-por-726-dos-alunos-diz-pesquisa

Unesco
https://pt.unesco.org/covid19/educationresponse

Open Source como ferramenta para inovação

Os softwares de Open Source são programas distribuídos com código-fonte, que permitem qualquer pessoa com conhecimentos de programação usar, modificar, aprimorar e até mesmo os compartilhar na internet. Essa tecnologia se consagrou como um mecanismo inovador para o setor de softwares, e não é apenas um modelo de negócio, mas também uma cultura de conhecimento que veio para ficar.

Saiba mais sobre o papel dessa ferramenta no processo de inovação em nosso infográfico!

   

   

Open Source como ferramenta para inovação

O Open Source é uma plataforma essencial para a transformação digital e representa uma verdadeira estratégia de negócios, uma vez que estimula o processo de inovação, tem retorno financeiro com baixo custo e permite flexibilidade para muitas empresas.

Entre suas diversas características, os softwares de código aberto também são acessíveis ao público e têm uma grande participação da comunidade no desenvolvimento de projetos, o que permite que os desenvolvedores troquem códigos e ideias de forma colaborativa.

   


   

Receita projetada de serviços Open Source (2017 a 2022)

2017 ———- US$ 11,4 bilhões
2018 ———- US$ 14,1 bilhões
2019 ———- US$ 17,4 bilhões
2020 ———- US$ 21,6 bilhões
2021 ———- US$ 26,6 bilhões
2022 ———- US$ 33 bilhões

Fonte: Statista

De acordo com uma projeção da consultoria CB Insights, os serviços de Open Source serão responsáveis por gerar uma receita de até US$ 33 bilhões em 2022

   


   

O código aberto no ambiente corporativo

De 1.250 entrevistas realizadas com lideranças de TI do mundo todo:

  • 98% das empresas usam algum tipo de software Open Source
  • 95% dos líderes de TI das principais empresas do mundo afirmam que o Open Source possui importância estratégica em seus negócios
  • 90% das lideranças de TI usam o Open Source empresarial hoje
  • 83% dos líderes de TI dizem que são mais propensos a escolher um fornecedor que contribua com a comunidade Open Source

Fonte: RedHat 2021

   


   

Principais players no mercado

EMPRESA      |      RECEITA ANUAL (2020)

IBM ——————– US$ 73 bilhões
Adobe —————— US$ 13 bilhões
Oracle —————— US$ 10 bilhões
Red Hat ———- —– US$ 940 milhões
MongoDB ——— —- US$ 590 milhões
SUSE ————— — US$ 450 milhões
Databricks ————- US$ 425 milhões
GitHub —————– US$ 300 milhões
HashiCorp ————- US$ 156 milhões
Linux ——————- US$ 125 milhões
Elastic NV ————- US$ 123 milhões
Mule Soft ————– US$ 100 milhões

   


   

Open Source e a inovação

Na Special Edition Open Source, desenvolvida pela MIT Technology Review Brasil em parceria com a SUSE, afirma-se que a utilização de OSS se reflete na cultura da organização da seguinte forma:

• Estratégia de TI baseada em OSS: tecnologias Open Source são aliadas ao uso intensivo de metodologias ágeis que unem o departamento de TI e diversas áreas de negócio na criação de novos produtos e serviços;

• Comportamento inovador: ao usar métodos ágeis que facilitam a viabilização de novas ideias, estratégias de TI baseadas em OSS ajudam a mudar o comportamento organizacional e a inovar, principalmente em processos e produtos, mas também nas áreas de marketing e gestão;

• Capacidade de inovar: a mudança de comportamento propiciada pela adoção de OSS pode contribuir para uma nova cultura baseada em experimentação, com a otimização de custos e do fluxo de validação de hipóteses. Isso tudo resulta em inovações relevantes para a organização.

   


   

Linux x Microsoft

A pesquisa da Special Edition Open Source revela que, em empresas brasileiras:

  • 77% dos sistemas operacionais utilizados são da Microsoft
  • 17% do são do Linux (em seu auge, no ano de 2009, a participação era de 31%

Em relação ao sistema utilizado para os PCs de uso final dos clientes:

  • 96% do mercado brasileiro utiliza Windows contra 4% de outros serviços

Do ponto de vista global, em 2019:

  • 72,1% dos servidores utilizavam o sistema operacional Windows
  • 19,2% adotavam sistemas operacionais Linux

   


   

O futuro do Open Source

Alguns especialistas do setor acreditam que os próximos anos serão acompanhados de uma aceleração de projetos Open Source, que terão grande impacto nas aplicações que utilizam Big Data e nas ferramentas de gerenciamento disponíveis na computação em nuvem.

Essa tecnologia vem crescendo em paralelo com o processo de transformação digital, e as empresas estão buscando cada vez mais soluções desenvolvidas nesse formato, com o objetivo de facilitar a atualização das plataformas e estimular o processo de inovação.

Diversas organizações ao redor do mundo já utilizam os softwares de código aberto e, daqui a alguns anos, veremos o seu real impacto na globalização e no aumento dos índices globais de inovação.

   


   

Referências

Redhat
https://www.redhat.com/rhdc/managed-files/rh-enterprise-open-source-report-f27565pr-202103-ptbr.pdf

MIT Tech Review Brasil
https://mittechreview.com.br/wp-content/uploads/2021/04/trbr_special_edition_open_source_suse.pdf

Statista
https://www.statista.com/statistics/270805/projected-revenue-of-open-source-software-since-2008/

Forbes
https://www.forbes.com/sites/glennsolomon/2020/09/15/monetizing-open-source-business-models-that-generate-billions/?sh=3d3ca19334fd

Linux Foundation
https://www.linuxfoundation.org/en/resources/publications/linux-foundation-annual-report-2020/

Analytics India Magazine
https://analyticsindiamag.com/what-are-the-biggest-open-source-software-companies-in-the-world/

Business Wire
https://www.businesswire.com/news/home/20200603005774/en/Elastic-N.V.-Reports-Strong-Fourth-Quarter-and-Fiscal-2020-Financial-Results

A ascensão dos NFTs

As transformações tecnológicas vêm ganhando cada vez mais espaço no cotidiano das pessoas. Recentemente, os tokens não-fungíveis, mais conhecidos como NFTs, conquistaram o mundo artístico e mudaram a forma de consumo. Agora, as pessoas podem ser donas de versões digitais de grandes obras, como a própria Monalisa.

Saiba mais sobre a ascensão dos NFTs em nosso infográfico!

   

   

A ascensão dos NFTs

Os tokens são a representação digital de algo físico, seja uma imagem ou uma moeda. Muitas pessoas usam essa tecnologia para transportar seus pertences para o meio eletrônico. Com os NFTs, esses bens se tornam insubstituíveis e exclusivos.

A possibilidade de divulgar e comercializar obras torna o NFT popular entre os artistas, como pintores, ilustradores e músicos. Essa nova forma de consumir arte já movimentou milhões de dólares no mercado internacional, e não deve parar tão cedo.

   


   

Linha do tempo

2014 —— Quantum, um vídeo de símbolos de dólar girando dentro de um porta-retratos, foi divulgado na conferência Seven on Seven. Ele pode valer US$ 7 milhões ou mais

2017 —— Lançamento do jogo CryptoKitties, que permite que jogares comprem tokens de gatos virtuais e os revendam

2020 —— Lançamento da plataforma NBA Top Shot, que vende os melhores momentos da liga americana de basquete. Já movimentou mais de US$ 230 milhões

2021 —— O primeiro tuíte foi vendido por US$ 2,9 milhões

   


   

Capitalização de mercado de transações envolvendo NFT (em milhões de dólares)

2018 – US$ 40.96
2019 – US$ 141.56
2020 – US$ 338.04
Em 2021, foram vendidos mais de US$ 100 milhões em 30 dias

   


   

Os 10 maiores ganhos em NFTs

CryptoPunks —— US$ 300.709.869
Meebits —— US$ 94.777.661
SuperRare —— US$ 67.704.895
Hashmasks —— US$ 63.416.880
Decentraland —— US$ 57.731.834
Sorare —— US$ 53.473.038
CryptoKitties —— US$ 43.391.203
Art Blocks —— US$ 23.977.289
Gods Unchained —— US$ 21.883.646
Axie Infinity —— US$ 20.150.546

   


   

Arte e NFT

O setor artístico é o que mais lucra com os tokens não-fungíveis. Só em 2021, já foram vendidos vídeos, ilustrações digitais, vídeos, músicas, entre outras coisas.

Vendas totais envolvendo e NFT no segmento de arte: US$ 12,9 milhões
Número de transações envolvendo um NFT no segmento de arte: 64.485

Algumas das obras mais caras:

Everydays: the First 500 Days: US$ 69 milhões
Crossroads: US$ 6,6 milhões
Ocean Front: US$ 6 milhões
Coleção WarNymph: US$ 6 milhões

   


   

O futuro dos NFTs

Profissionais apostam que essa tecnologia continuará crescendo e expandindo sua área de atuação, possibilitando criação de NFTs atreladas a peças físicas, produzindo obras híbridas. O público se beneficia, e os artistas também. Os tokens se mostraram uma forma mais segura para obras de arte, que ficam protegidas de interferências físicas e podem durar por muito mais tempo.

   


   

Referências

Folha de S. Paulo
https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2021/04/futuro-do-nft-nas-artes-deve-ter-menos-memes-moedas-limpas-e-pagamento-simples.shtml

Forbes
https://forbes.com.br/forbes-tech/2021/04/os-10-nfts-mais-caros-da-historia/
https://www.forbes.com/sites/youngjoseph/2021/03/29/nft-market-rages-on-nfts-market-cap-grow-1785-in-2021-as-demand-explodes/?sh=66f0c6a77fdc

InfoMoney
https://www.infomoney.com.br/colunistas/blog-do-cunha/nfts-de-obras-de-arte-cards-da-nba-e-outros-colecionaveis-movimentam-milhoes-de-dolares-entenda-o-que-e-e-como-funciona/

NonFungible
https://nonfungible.com/market/history

Poder360
https://www.poder360.com.br/economia/entenda-o-que-sao-nfts-fenomeno-de-sucesso-milionario-em-leiloes/

Statista
https://www.statista.com/topics/7626/crypto-art/#dossierSummary
https://www.statista.com/statistics/1221742/nft-market-capitalization-worldwide/

The Defiant
https://thedefiant.io/nft-sales-boom-past-100m-in-30-days/

Inteligência Artificial e a perpetuação do racismo

Estudos e usuários vêm observando disparidades raciais no desempenho de sistemas de Inteligência Artificial, que privilegiam brancos e discriminam pessoas não-brancas nas redes sociais. Esses algoritmos podem espalhar preconceitos em grande escala em um ritmo acelerado, mas o problema parece ir muito além do meio digital.

Saiba mais sobre a manutenção do racismo por meio dos algoritmos, em nosso infográfico.

   

   

Inteligência Artificial e a perpetuação do racismo

O racismo algorítmico ocorre quando as tecnologias de Inteligência Artificial e machine learning discriminam imagens ou qualquer conteúdo digital de pessoas negras ou não-brancas.
Especialistas têm alertado que a IA pode contribuir para reproduzir preconceitos e perpetuar a disseminação de conteúdos racistas, dentro e fora das redes sociais, se as empresas não prestarem atenção aos dados usados para alimentá-la.

   


   

Linha do tempo de algoritmos racistas

2013 —— Busca por “garotas negras” resulta em conteúdo pornográfico
2014 —— No Airbnb, hosts brancos cobram mais que não- brancos por locais equivalentes
2015 —— Google Fotos taggeou pessoas negras como “gorilas”
2016 —— Sistema de anúncio do Facebook permite excluir negros e latinos, prática ilegal
2017 —— Regras do Facebook protegem homens brancos do discurso de ódio
2018 —— APIs de sistemas de reconhecimento facial não entendem gênero/raça de mulheres negras
2019 —— Carros autônomos tem maior chance de atropelar pessoas negras
2020 —— App de transformação de selfie embranquece rostos negros
2021 —— Youtube desmonetiza vídeos com a temática Black Lives Matter

   


   

Algoritmos do Twitter

O Twitter vem sendo amplamente criticado por seus algoritmos que priorizam pessoas de pele branca em imagens que também mostram rostos de pessoas negras. A ferramenta tecnológica utilizada pode ter amplos efeitos prejudiciais, como a disseminação de discursos de ódio, violência e reforço de preconceitos raciais e de gênero.

   


   

Falhas no sistema de reconhecimento facial

A tecnologia de reconhecimento facial agrava o encarceramento de negros e, fora das redes sociais, os danos do racismo algorítmico podem ser ainda maiores.

Um levantamento da Rede de Observatórios da Segurança em 2019 mostrou que, no Brasil,
90,5% das pessoas presas por reconhecimento facial em câmeras de segurança eram negras.

   


   

Problemática da verificação automática

Mulheres com pele mais escura têm 2x mais chances de ouvir que suas fotos não cumprem as regras de passaporte do Reino Unido, quando as enviam online, do que homens de pele mais clara.

   


   

Programa de reconhecimento facial Face++

                       BRANCOS         NEGROS
Medo:                   1.156                   4.839
Surpresa:             3.770                  7.401
Raiva:                   2.149                 4.800
Desgosto:            10.299               10.967
Tristeza:              1.772                  1.863
Sorriso:               56.674               50.189
Felicidade:          61.654               52.301

Com base em fotos, rostos negros foram, em média, avaliados como mais raivosos, medrosos e infelizes do que rostos brancos.

   


   

Vocabulário considerado como tóxico

No site da Perspective, há uma área onde você pode digitar uma declaração, e ser informado sobre a probabilidade de ser percebida como “tóxica” ou “um comentário rude, desrespeitoso ou irracional, que provavelmente o fará sair uma discussão.”. A pesquisadora do MIT Center for Civic Media, Jessamyn West, expôs no Twitter os seguintes dados:

FRASE                                       VISTA COMO TÓXICA
Eu sou um homem                                      20%
Eu sou uma mulher                                    41%
Eu sou lésbica                                              51%
Eu sou um homem gay                             57%
Eu sou sapatona                                          60%
Eu sou um homem branco                        66%
Eu sou uma mulher gay                             66%
Eu sou uma mulher branca                       77%
Eu sou um homem branco gay                 78%
Eu sou um homem negro                          80%
Eu sou uma mulher branca gay                80%
Eu sou um homem negro gay                   82%
Eu sou uma mulher negra                         85%
Eu sou uma mulher negra gay                  87%

Fonte: People of Color in Tech (POCIT)

Os exemplos sugerem que a Perspective está determinando a toxicidade com base na presença de certas palavras, como “negra” e “mulher”, que podem aparecer com mais frequência em declarações tóxicas.

   


   

Falhas no reconhecimento de áudios com vozes de negros

Nos EUA, reconhecimento de fala erra mais com vozes de pessoas negras, subindo de 0.19 a 0.35 no áudio de afro-americanos.

   


  

Possíveis caminhos para a mudança

Especialistas afirmam não haver uma resposta única para eliminar o racismo e a discriminação de algoritmos, que ainda precisam de muitos debates para fugir de estereótipos. Mas há sugestões e possíveis caminhos.

“Outras dicas mais abrangentes para que a perspectiva branca seja alterada na tecnologia, seria a de ter mais pessoas negras, LGBTQI+ e pessoas com deficiência liderando as criações tecnológicas, e não somente como desenvolvedoras, mas como parte de tomadas de decisões. A invisibilização neste processo interfere muito no produto final.” diz a cientista da computação, Nina da Hora.

É fundamental dar continuidade, aprofundar e debater o tema, para expor as problemáticas e contribuir para as possíveis resoluções do racismo algorítmico.

   


   

Referências

BBC
https://www.bbc.com/news/technology-54349538

The Intercept
https://theintercept.com/2019/11/21/presos-monitoramento-facial-brasil-negros/

PNAS – Proceedings of the National Academy of Sciences of de USA
https://www.pnas.org/content/117/14/7684

The Conversation
https://theconversation.com/emotion-reading-tech-fails-the-racial-bias-test-108404

Blog Tarcizio Silva
https://tarciziosilva.com.br/blog/destaques/posts/racismo-algoritmico-linha-do-tempo/

POCIT – People of Color in Tech
https://peopleofcolorintech.com/articles/how-automated-tools-discriminate-against-black-language/

Hypeness
https://www.hypeness.com.br/2020/09/racismo-algoritmico-o-que-e-e-quais-sao-os-impactos-da-discriminacao-racial-na-tecnologia/

Dossiê: Larry Page e Sergey Brin

A lista de centibilionários reúne apenas aqueles que possuem fortuna superior a US$ 100 bilhões. Os cofundadores do Google, Larry Page e Sergey Brin, entraram para o grupo por um breve momento, o que não significa que ficarão de fora por muito tempo.

Saiba mais sobre a história dos criadores da empresa que revolucionou o jeito de usar a internet, em nosso infográfico!

   

   

Dossiê: Larry Page e Sergey Brin

Larry Page e Sergey Brin, por um momento, se tornaram centibilionários, acumulando uma fortuna de mais de US$ 100 bilhões, cada. Mesmo não estando mais nessa seleta lista, os cofundadores do Google ainda estão entre os mais ricos do mundo, e são responsáveis pela criação de uma ferramenta que mudou a maneira como usamos internet hoje.

   


   

Larry Page

Nascido em uma família de programadores, Larry Page cursou Engenharia da Computação na Universidade de Michigan, depois fez mestrado em Ciência da Computação na renomada Universidade de Stanford, onde conheceu Sergey Brin.

8º lugar na lista de bilionários em 2021
8º lugar na Forbes 400 de 2020
10º lugar na lista de Pessoas Poderosas em 2018
5º lugar na lista de Mais Ricos em Tecnologia em 2017
Fortuna atual: US$ 99,2 bilhões (20/04/2021)

   

Sergey Brin

Filho de um matemático e uma pesquisadora, Sergey Brin também seguiu os passos dos pais. Depois da mudança de sua família para os Estados Unidos, o russo cursou Matemática e Ciência da Computação na Universidade de Maryland. Em 1993, começou o mestrado em Ciência da Computação em Stanford.

9º lugar na lista de bilionários em 2021
9º lugar na Forbes 400 de 2020
35º lugar na lista de Pessoas Poderosas em 2018
6º lugar na lista de Mais Ricos em Tecnologia em 2017
Fortuna atual: US$ 96,1 bilhões (20/04/2021)
Juntos: 10º lugar na lista de Líderes inovadores 2019

   


   

O Google

Larry Page e Sergey Brin trabalhavam no próprio dormitório e conseguiram criar um mecanismo de pesquisa, usando links, que determinava a importância de páginas da internet.

1998 – O Google funcionava no site de Stanford e usava a infraestrutura do campus da universidade. Foi fundado oficialmente no mesmo ano
2004 – Em agosto, o preço da ação do Google subiu de US$ 85 para US$ 100
2005 – Compra do Android
2006 – Compra do YouTube
2011 – Larry Page assume o cargo de CEO. Sergey Brin se tornou responsável por projetos estratégicos e por novos produtos da empresa
2015 – Criação da Alphabet, uma holding que inclui Google, Nest Labs, Calico, entre outras empresas, com a liderança de Page e Brin. Sundar Pichai assumiu o cargo de CEO do Google
2019 – Page e Brin saem da presidência da Alphabet, mas continuam como conselheiros

   

Google hoje

60 mil funcionários em 50 países diferentes
Centenas de produtos usados por bilhões de pessoas
Lida com 1 trilhão de buscas por ano
Receita em 2020: US$ 182,5 bilhões

   


   

Atuações fora da tecnologia

Larry Page
– Page sofreu paralisia das cordas vocais, e já doou milhões de dólares para a Voice Health Institute, organização que atua na área de laringologia e restauração de voz.
– Em 2019, investiu no programa Shoo the Flu, que vacina crianças da região de Oakland, na Califórnia.
– Ele também contribuiu em estudos para a criação de uma vacina universal contra a gripe.

Sergey Brin
– Brin financia sociedades de apoio a judeus imigrantes nos Estados Unidos, como a Hebrew Immigrant Aid Society
– Ele e sua ex-eposa, Anne Wojcicki, fundaram a Brin Wojcicki Foundation, instituição que atua em diferentes áreas, desde saúde a questões econômicas
– Fez doações à Escola de Medicina da Universidade de Maryland, onde sua mãe recebe tratamento de Parkinson

   


   

Distantes, mas não ausentes

Mesmo não liderando mais o Google, Larry Page e Sergey Brin marcaram a história ao criar uma das maiores e mais importantes empresas de tecnologia do mundo, além de expandir a atuação da companhia para outros setores. Ainda parte do conselho da Alphabet, Page e Brin deixam uma grande expectativa sobre os próximos passos de suas empresas, principalmente do gigante Google.

   


   

Referências

Bloomberg
https://www.bloomberg.com/billionaires/profiles/lawrence-e-page/

CNN Brasil
https://www.cnnbrasil.com.br/business/2021/04/12/fundadores-do-google-se-tornam-centibilionarios-ao-lado-de-gates-e-bezos

Forbes
https://www.forbes.com/profile/sergey-brin/?sh=231f7ad34b43
https://www.forbes.com/profile/larry-page/?sh=19e3571b7893
https://www.forbes.com/profile/larry-page-and-sergey-brin/?sh=2c335d9a6f32

Google
https://about.google/our-story/

Inside Philanthropy
https://www.insidephilanthropy.com/guide-to-individual-donors/sergey-brin.html

InfoMoney
https://www.infomoney.com.br/perfil/sergey-brin/
https://www.infomoney.com.br/perfil/larry-page/

O Globo
https://oglobo.globo.com/economia/larry-page-vai-ser-novo-ceo-do-google-2834644

The Verge
https://www.theverge.com/2019/12/11/21011097/universal-flu-vaccine-larry-page-google-cofounder-funding-private-foundation

Universidade de Stanford
http://infolab.stanford.edu/~sergey/resume.html

Games no isolamento social

Os games já são tendência no mundo todo e, com o isolamento social e a alta do dólar, esse mercado vem sendo superaquecido, e ganhando destaque como um dos poucos setores que conquistou bons resultados durante a pandemia.

Saiba mais sobre o crescimento e o futuro dessa indústria em nosso infográfico!

   

   


   

Games no isolamento social

A pandemia vem sendo marcada por uma crise econômica global que impacta diretamente inúmeras indústrias. No entanto, com a população em casa, procurando formas alternativas de entretenimento e se dedicando mais às atividades online, o mercado de games conquistou números positivos durante o ano passado.

   


   

Valor de mercado de games global (2014-2023) – em U$ bilhões

2015 —— 93.1
2016 —— 106.5
2017 —— 121.7
2018 —— 138.5
2019 —— 145.7
2020 —— 159.3
2023* —– 200.8

   


   

A indústria brasileira de jogos na pandemia

– Crescimento de 140% no mercado
– Aumento de 105% na quantidade de cartões realizando compras de jogos (Out/2019 – Set/2020)
– Ticket médio de compras: entre R$51 e R$56
– Venda de equipamentos: Brasil + 50% / América Latina + 107%
– Representa o 3º maior mercado de games no mundo, com 95 milhões de gamers
– Movimentação de US$ 1,5 bilhão por ano (cerca de R$ 8 bilhões)
– O mercado de jogos cresceu em 8 meses, o esperado para 5 anos.
– Em 2022, a receita de games deve chegar a U$1,84 bilhão

   


   

Faturamento dos games comparado com cinema e música – em U$ bilhões

Atualmente, a indústria de games já é 1,5x maior que as indústrias de cinema e música somadas.

2020: Música + Cinema = U$110 bilhões
2020: Games = U$162 bilhões

   


   

Market share global (2020)

Ásia-Pacífico ———- 48% – receita de U$84.3
América do Norte ———- 26% – receita de U$44.7
Europa ———-> 19% – receita de U$32.9
América Latina ———-> 4% – receita de U$6.8bi
Oriente Médio e África ———-> 3% – receita de U$6.2bi

   


   

Previsões e perspectivas para a indústria

Após um ano impactado globalmente pela Covid-19, a expectativa para 2021 é voltar à normalidade. Analistas esperam que o setor de games cresça menos que no ano passado, mas ainda feche com números positivos e continue promissor, mesmo após a vacina.

Os jogos estão se tornando a nova mídia social e dominando a indústria do entretenimento digital. E nesse crescente e lucrativo universo, a disputa entre as empresas de tecnologia pela atenção no isolamento social, continuará persistente.

   


   

Referências

Folha Uol
https://www1.folha.uol.com.br/mpme/2020/06/isolamento-social-e-alta-do-dolar-alimentam-mercado-de-games.shtml

Infomoney
https://www.infomoney.com.br/mercados/bdrs-de-games-por-que-acreditar-que-o-setor-vai-continuar-bombando-em-2021/

Statista
https://www.statista.com/statistics/1076605/brazil-video-games-market-value/

XP Investimentos
https://conteudos.xpi.com.br/fundos-de-investimento/relatorios/trend-esports-conheca-o-novo-fundo-da-xp-e-invista-nessa-tendencia-que-transforma-diversao-em-rentabilidade/
https://conteudos.xpi.com.br/coe/relatorios/crise-nao-e-game-over/

Exame
https://exame.com/negocios/o-fabuloso-mercado-de-games-que-atraira-27-bilhoes-de-usuarios-em-2020/

Valor Investe Globo
https://valorinveste.globo.com/objetivo/gastar-bem/noticia/2021/01/23/com-pandemia-mercado-de-games-cresce-140percent-no-brasil-aponta-estudo.ghtml

Canal Tech
https://canaltech.com.br/games/mercado-de-games-tem-receita-12-maior-em-2020-com-a-covid-19-177046/

O mercado de beleza brasileiro

O comércio de produtos de beleza e de cuidados pessoais é bastante expressivo no Brasil, tornando o país um dos maiores mercados do setor. Ao longo dos anos, o comportamento dos usuários de cosméticos mudou, influenciando na maneira de produzir, vender e elaborar esses produtos.

Saiba mais sobre a participação desse mercado na economia brasileira no nosso infográfico!

   

   


   

O mercado de beleza brasileiro

O setor de beleza e cuidados pessoais é muito expressivo no Brasil. Recentemente, a aquisição da norte-americana Avon pela Natura, criando o quarto maior grupo mundial de beleza, mostrou o quão forte esse mercado é. A popularização de pequenas marcas, com propostas voltadas a questões ambientais, também motiva a indústria.

Com a mudança do comportamento do consumidor, e com a pandemia do novo coronavírus, as grandes e pequenas empresas precisam acompanhar essas transformações para manter seu espaço no mercado.

   


   

O Brasil no cenário mundial

174 países importam produtos de beleza brasileiros
6 milhões é o número de oportunidades de trabalho que o mercado de beleza gera
+ 30,9% na venda de produtos de cuidado para o rosto de 2019 a 2020
país com mais produtos lançados no mercado global, depois dos Estados Unidos e da China
maior mercado de beleza e cuidados pessoais do mundo, incluindo cosméticos para cabelo e pele, perfumes e produtos para higiene bucal

   


   

Valores de vendas do varejo ao consumidor final em 2018

Brasil —— R$ 169 bilhões
Japão ——- R$ 211 bilhões
China ——- R$ 350 bilhões
EUA ——— R$ 505 bilhões

Mercado de beleza
Maio 2019 —– + 5,2% em vendas —-> maio 2020
Maio 2019 —– + 4,3% em volume —-> maio 2020

Mercado de perfumaria
Maio 2019 —– + 7,2% em vendas —–> maio 2020
Maio 2019 —– + 8,9% em volume —–> maio 2020

   


   

Beleza masculina

Os cuidados com a aparência não são mais restritos às mulheres. Os homens consomem diversos cosméticos e isso reflete na economia também.

Previsão de crescimento para o mercado mundial de beleza masculina: US$ 78,6 bilhões em 2023

O Brasil é o 2º maior mercado mundial de fragrância e produtos masculinos.

   


   

Mudanças na quarentena

Com a adoção do home office, o consumo de produtos de beleza tende a cair. Porém, mesmo passando mais tempo em casa, as pessoas ainda se arrumam para realizar videochamadas no trabalho ou com amigos.

Entre abril e maio de 2020, o Google Brasil registrou um aumento na procura de maquiagem.

Batom —- +21%
Base —- +36%
Corretivo —- +47%
Rímel —- +49%

Skincare

Mas a principal mudança foi nos produtos para cuidados da pele, também conhecidos como skincare. Além da beleza, as pessoas buscam manter a saúde e o bem-estar da pele.

+ 100% de procura por “skincare” no Google, em julho de 2020
+30,9% na venda de produtos de cuidado com o rosto, entre janeiro e outubro de 2020.

Houve aumento na venda de três itens, entre janeiro e maio de 2020 em relação ao mesmo período em 2019:

+ 92,8% de máscaras faciais
+ 14,7% de cosméticos antirrugas
+ 8,3% de hidratantes faciais

   


   

Mercado de beleza na internet

Devido ao isolamento durante a pandemia, as compras pela internet marcaram 2020. O setor de cosméticos precisou se adaptar ao ambiente virtual, e conseguiu. Atualmente, 34% dos consumidores compram por sites e aplicativos.

Uma pesquisa feita pela Shophia Mind listou os motivos que impulsionaram 2.565 mulheres a comprarem online.

Facilidade —– 74%
Preço —– 66%
Formas de pagamento —– 38%

   


   

O futuro do consumo de produtos de beleza

Para os próximos cinco anos, o mercado de beleza e cuidados pessoais deve incluir outras tendências, além dos produtos em si.
– Engajamento digital
– Posicionamentos éticos
– Atributos orgânicos e naturais
– Beleza relacionada à saúde e bem-estar
– Novos ingredientes e formulações

Sustentabilidade já é uma das três maiores preocupações para 32% de brasileiros na hora de comprar.
Produtos sem testes em animais —-> 61% no crescimento de vendas
Produtos com ingredientes naturais —-> 124% no crescimento de vendas

   


   

Novos clientes, novos produtos

Com as mudanças do comportamento e dos consumidores, o mercado de produtos de beleza e cuidados pessoais precisará mudar desde a produção até a venda. Agora, as pessoas não compram apenas o conteúdo das embalagens, mas também como a marca de posiciona em relação à natureza, diversidade, ética e outros fatores.

Além disso, o desenvolvimento de tecnologias facilitou a compra online. Muitas marcas possibilitam os clientes experimentarem o produto sem sair de casa. Em um cenário de pandemia, e cada vez mais virtualizado, essa nova prática pode garantir o futuro de grandes e pequenas empresas.

   


   

Referências

Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos – ABIHPEC
https://abihpec.org.br/brasil-e-o-quarto-maior-mercado-de-beleza-e-cuidados-pessoais-do-mundo/

Diário do Comércio
https://diariodocomercio.com.br/negocios/mercado-da-beleza-tem-demanda-na-vida-virtual/

Euromonitor International
https://www.euromonitor.com/brazil
https://go.euromonitor.com/white-paper-beauty–personal-care-20-11-03-survey-key-findings.html

Forbes
https://www.forbes.com.br/principal/2020/07/brasil-e-o-quarto-maior-mercado-de-beleza-e-cuidados-pessoais-do-mundo/

Meio e Mensagem
https://www.meioemensagem.com.br/home/marketing/2013/12/05/sophia-mind-mapeia-o-mundo-da-beleza.html
https://www.meioemensagem.com.br/home/marketing/2020/04/17/abihpec-refuta-crise-para-a-beleza.html

Negócios SC
https://negociossc.com.br/blog/o-surpreendente-mercado-de-beleza-no-brasil-e-seu-publico

Vogue
https://vogue.globo.com/beleza/noticia/2020/08/o-futuro-do-mercado-de-beleza-novos-habitos-trazidos-pela-pandemia-devem-continuar-em-alta-mesmo-depois-da-crise.html

Case Netflix

A Netflix é um serviço de streaming global que, nos últimos anos, apostou suas fichas na criação de uma plataforma de conteúdo audiovisual que seja atraente para usuários do mundo todo, e segue como um dos maiores players do segmento.

Saiba mais sobre a origem, crescimento e sucesso da Netflix em nosso infográfico!

   

   

Case Netflix

A Netflix, uma das ferramentas de maior popularidade no entretenimento digital, conseguiu revolucionar o streaming ao redor do mundo com uma velocidade impressionante.

Além da distribuição de filmes e séries em escala, entregando ao assinante a opção de controlar quando, onde e como assiste aos conteúdos, a empresa também é proprietária de produções audiovisuais populares, e conta com mais de 204 milhões de assinaturas ao redor do mundo.


Linha do tempo

1997 – Fundada pelos empresários Reed Hastings e Marc Randolph, com a ideia de ser uma locadora online de DVDs.
1999 – Início do serviço por assinaturas de aluguel de filmes pela internet. O cliente escolhia os filmes pelo site, e recebia em casa.
2000 – O modelo de negócios conquistou o mercado e a Netflix se tornou a maior concorrente da líder de mercado Blockbuster.
2007 – Criação de um plano que possibilitava assistir a filmes e séries pela internet.
2010 – Criação do plano de assinatura exclusivo para streaming, além de expandir para o Canadá e a América Latina. Esse ano também marcou o início das produções originais.
2015 – Produção do primeiro filme original: Beasts of No Nation.
2018 – O documentário Icarus ganhou o primeiro Oscar de uma produção original Netflix


Número de assinaturas

2015 ——– 53 milhões
2016 ——– 81 milhões
2017 ——– 110 milhões
2018 ——– 139 milhões
2019 ——– 167 milhões
2020 ——– 204 milhões

A gigante do streaming atraiu mais de 8,51 milhões de novos assinantes no último trimestre de 2020, com a ajuda de conteúdos que ganharam alta popularidade. Para o atual trimestre, a Netflix revelou uma estimativa de crescimento: 6 milhões de novos assinantes, enquanto os analistas projetam um incremento maior, de 7,45 milhões de novos clientes.


Faturamento (em US$ bilhões)

2015 ——– 1,82
2016 ——– 2,29
2017 ——– 3,28
2018 ——– 4,18
2019 ——– 5,46
2020 ——– 6,64

Lucro líquido (em US$ milhões)

1 tri 2019 ——– 344
2 tri 2019 ——– 271
3 tri 2019 ——– 665,2
4 tri 2019 ——– 587
1 tri 2020 ——– 709
2 tri 2020 ——– 720
3 tri 2020 ——– 790

2021 ————— Previsão de US$ 7,1 bilhões no ano.


Valor de mercado

No acumulado do ano de 2020, os papéis da companhia já valorizaram 69%, levando o serviço de streaming a atingir um valor de mercado de US$ 241,5 bilhões.


Concorrência

O nível de concorrência no mercado de streaming segue aumentando, principalmente com o isolamento social, quando as filas de cinema migraram para a internet e encontraram ali um terreno fértil.

Maiores concorrentes globais:

Amazon Prime Video: Mais de 150 milhões de assinantes

Diney Plus: Mais de 94 milhões de assinantes

Hulu: Cerca de 40 milhões de assinantes

HBO Max: Mais de 17 milhões de assinantes


Pioneira na disputa

A Netflix tem mais de 20 anos de testes, construção de audiência e experiência de mercado, e sua maior vantagem é o tempo que teve para desenvolver seu modelo de negócio com calma, antes do surgimento de qualquer concorrência.
A disputa pela supremacia do mercado do streaming ainda está longe de ter um vencedor. No entanto, apesar da quantidade crescente de novos players, a Netflix segue inovando e não há dúvida sobre seu sucesso ao redor do mundo.


Referências

Canal Tech
https://canaltech.com.br/entretenimento/disney-tem-crescimento-de-mais-de-250-em-assinantes-178912/
https://canaltech.com.br/empresa/netflix/
https://canaltech.com.br/entretenimento/amazon-netflix-hulu-e-o-futuro-dos-servicos-audiovisuais/

Globo.com
https://valor.globo.com/empresas/noticia/2020/08/26/netflix-fecha-em-alta-em-ny-e-se-aproxima-de-maxima-historica.ghtml

UOL
https://economia.uol.com.br/noticias/bloomberg/2019/12/17/com-concorrencia-a-espreita-netflix-mostra-forca-no-exterior.htm

Poder 360
https://www.poder360.com.br/midia/netflix-reduz-em-23-gastos-com-anuncios/
https://graficos.poder360.com.br/3duaL/2/

Tecmundo
https://www.tecmundo.com.br/stories/netflix-historia

Meio e Mensagem
https://www.meioemensagem.com.br/home/midia/2021/01/20/netflix-ultrapassa-200-milhoes-de-assinantes-no-mundo.html

Warren
https://warren.com.br/blog/netflix/

Exercícios físicos na quarentena

A quarentena mudou muito a vida das pessoas. Algumas passaram a trabalhar em casa, outras a estudar, mas os hábitos de bem-estar também mudaram. Com academias fechando e a orientação para evitar aglomerações, os adeptos de atividades físicas precisaram inovar.

Saiba sobre o crescimento dos aplicativos de exercícios físicos e bem-estar no nosso infográfico!

   

   

Exercícios físicos na quarentena

Em 2020, com muitas empresas e escolas aderindo ao home office e ao ensino remoto, as pessoas passaram mais tempo em casa. Além disso, muitas academias foram fechadas para evitar aglomeração em meio à pandemia. Assim, tudo passou a ser feito de casa. Como consequência, houve uma crescente nos aplicativos fitness e de bem-estar. Com mais pessoas fora das ruas, as casas se tornaram o local para se exercitar.

 


 

Adaptação à quarentena

Porcentagem de usuários de aplicativos de meditação e exercício físico após o início da quarentena.
4% —————————-> 60%

A recomendação da Organização Mundial de Saúde para adultos:
> 150 a 300 minutos de atividade física moderada
ou
> 75 a 150 minutos de atividade física intensa por semana.

Com as pessoas dentro de casa e longe de academias lotadas, a maneira encontrada para manter o corpo e a mente ativos foram os aplicativos para celular.

Em 2020, o total de downloads de aplicativos de saúde e bem-estar:
^ 45% no Brasil
Média mundial: ^ 30%.

Com o bom rendimento de 2020, o Brasil assume a posição como o maior consumidor de apps da América Latina com maior e mais rápido crescimento da região.

 


 

Impacto no mercado

BTFIT —– Aumento de 11x no número de usuários em abril de 2020
Queima Diária —- Aumento de 3x no número de usuários desde o início da quarentena
Smart Fit —- Crescimento de 75% no número de usuários entre março e dezembro de 2020
Nike Training Club —– Crescimento de 485% no número de usuários entre março e julho de 2020

 


 

Aplicativos de meditação
Abril 2020 —- mais de 59 mil downloads
Maio 2020 —- mais de 61 mil downloads
Aumento de ^4%

Aplicativos fitness em geral
Fevereiro 2020 —- mais de 167 mil downloads
Março 2020 —- mais de 258 mil downloads
Aumento de ^54%

O consumo de pulseiras e relógios inteligentes —> ^265% nos três primeiros meses de 2020.

 


 

Principais vantagens

Custo benefício: muitas assinaturas em aplicativos pagos são mais baratas que mensalidades nas academias físicas
Praticidade: é possível praticar os exercícios a qualquer momento, e eles podem ser ajustados à rotina das pessoas
Isolamento social: os aplicativos fitness e de bem-estar mantêm seus usuários longe da aglomeração de academias
Variedade: existem muitos aplicativos para diferentes atividades, então é fácil encontrar algo que atenda suas necessidades e gostos pessoais
Controle do próprio progresso: os aplicativos atuais normalmente armazenam dados para efeitos comparativos após determinados períodos

 


 

Tendências Fitness 2021

Segundo pesquisa do Colégio Americano de Medicina do Esporte, as 10 tendências fitness para 2021 são:

1º Treinos online (26º em 2020)
2º Tecnologias vestíveis (1º em 2020)
3º Treinos com peso do corpo (7º em 2020)
4º Atividades ao ar livre (13º em 2020)
5º Exercício intervalado de alta intensidade (2º em 2020)
6º Treinos virtuais (categoria inédita)
7º Exercícios como remédio (6º em 2020)
8º Treinamento de força com peso do corpo (categoria inédita)
9º Programas para pessoas mais velhas (8º em 2020)
10º Personal Training (5º em 2020)

 


 

Grande mercado brasileiro

Os aplicativos de exercício e meditação facilitaram muito a vida durante a quarentena. Como o isolamento social continua em vigor, a prática de atividades física em casa deve continuar, assim como o uso desses apps. Para as empresas que desejam começar nesse setor ou continuar nele, o cenário atual é otimista, especialmente no Brasil, um dos maiores mercados de consumo deste setor. Para os usuários, é preciso ter cuidado. A consulta a profissionais de saúde e de educação física é importante antes de começar uma dieta ou prática de exercício.

 


 

Referências

AppsFlyer
https://infogram.com/pt-state-of-app-market-latam-2020-1hdw2jww7mvd4l0?live

CNN Brasil
https://www.cnnbrasil.com.br/tecnologia/2021/03/19/relatorio-download-de-apps-de-saude-no-brasil-cresce-mais-do-que-media-mundial

O Globo
https://oglobo.globo.com/economia/tecnologia/quarentena-aumenta-procura-por-aplicativos-fitness-que-ajudam-manter-saude-fisica-mental-24360647

Organização Mundial da Saúde – OMS
https://www.who.int/publications/i/item/9789240015128

Pesquisa – Colégio Americano de Medicina do Esporte
https://journals.lww.com/acsm-healthfitness/Fulltext/2021/01000/Worldwide_Survey_of_Fitness_Trends_for_2021.6.aspx?context=FeaturedArticles&collectionId=1

RankMyAPP
https://www.rankmyapp.com/pt-br/mercado/apps-fitness-crescimento-da-categoria-e-como-manter-usuarios-ativos/

Universidade do Estado do Rio de Janeiro – Uerj
https://www.uerj.br/noticia/pesquisa-da-uerj-avalia-os-efeitos-da-atividade-fisica-no-bem-estar-das-pessoas-em-quarentena/

Valor Investe
https://valorinveste.globo.com/mercados/renda-variavel/empresas/noticia/2021/01/16/treinos-on-line-explodem-na-quarentena-e-mercado-de-academias-deve-bombar-apos-a-pandemia.ghtml

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