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A potência dos eSports

Os eSports se popularizaram nos últimos anos e conquistaram muitos praticantes e espectadores. Além da grande audiência no mundo todo, a modalidade chega a movimentar milhões de dólares por ano, e esse número deve crescer.

Saiba mais sobre a força dos eSports e oportunidades tecnológicas do setor em nosso infográfico.

   


   

A potência dos eSports

De acordo com a Confederação Brasileira de eSports, esse segmento trata de “competições profissionais de games que ocorrem em uma plataforma digital, envolvendo dois ou mais competidores (sejam indivíduos ou equipes), em partidas online ou presenciais sincrônicas e montadas de forma a permitir o acompanhamento de uma audiência”.

Além de o esporte existir em uma plataforma digital que permite uma conexão sem barreiras físicas, ele também incorpora tecnologias que podem transformar a maneira que nos relacionamos com as máquinas, como o metaverso.

   


   

Audiência

A audiência dos eSports apresentou um notável crescimento nos últimos anos. De acordo com uma pesquisa da Newzoo, plataforma especializada em jogos eletrônicos, mais de 1 bilhão de pessoas assistirão a competições de eSports em 2025.

2019 —– 593.2 milhões
2020 —– 662.7 milhões
2021 —– 728.8 milhões
2024 —– 920.3 milhões
2025 —– +1 bilhão

Enquanto a América Latina atuará como região-chave para o crescimento da indústria nos próximos quatro anos, a região Ásia-Pacífico representará mais de 50% desse público, com destaque para a China.

Entusiastas chineses em 2021 —– 92,8 milhões
Audiência chinesa de live streaming em 2021 —– 193 milhões

   


   

Em 2019, aconteceram 885 grandes eventos que geraram US$ 56,3 milhões apenas com ingressos. Entre as modalidades mais assistidas, League of Legends lidera o ranking.

O tamanho da audiência dos eSports também pode ser visto principalmente na Twitch, plataforma de streaming. Os canais ajudam a popularizar a modalidade e atrair mais investimento. No Brasil, o maior destaque é Gaules, o maior canal do país e o segundo mais assistido do mundo.

Gaules
51.906 inscritos – 14.616.867 horas assistidas – pico de audiência de 154.004 pessoas

YoDa
7.281 inscritos – 2.262.960 horas assistidas – pico de audiência de 36.012 pessoas

Baiano
5.196 inscritos – 1.897.438 horas assistidas – pico de audiência de 42.499 pessoas

   


   

Mercado

O mercado global de eSports apresentou uma leve queda em 2020 devido à pandemia, mas deve se recuperar ainda em 2021. A Newzoo projeta que o setor deve ultrapassar US$ 1 bilhão até o fim do ano.

Assim como em questão de audiência, a região Ásia-Pacífico apresenta os maiores números de mercado, chegando a ter 50% do total em 2021.

Oriente Médio e África — US$ 6,3 bilhões — 4%
América Latina — US$ 7,2 bilhões — 4%
Europa — US$ 31,5 bilhões — 18%
América do Norte — US$ 42,6 bilhões — 24%
Ásia-Pacífico — US$ 88,2 bilhões — 50%
Total — US$ 175,8 bilhões

O destaque novamente fica para a China, com uma receita de US$ 360,1 milhões em 2021, ultrapassando os Estados Unidos, Canadá e toda a Europa Ocidental.

China —– US$ 360,1 milhões
América do Norte —– US$ 243 milhões
Europa Ocidental —– US$ 205,8 milhões

Em 2020, os eSports movimentaram US$ 1,1 bilhão globalmente, sendo a maior contribuição vindo de patrocinadores.

Streaming — US$ 18,2 milhões
Digital — US$ 24,5 milhões
Taxa para publicadoras — US$ 116,3 milhões
Merchandise e ingressos — US$ 121,7 milhões
Direitos de mídia — US$ 185,4 milhões
Patrocínio — US$ 636,9 milhões
Total — US$ 1,1 bilhão

   


   

Relação com marcas

O mercado dos eSports é tão atrativo que marcas de outros setores e clubes tradicionais já fazem parte do cenário. Essa forte presença é vista, principalmente, na lista de patrocinadores das equipes. No Brasil, até bancos investem em times de eSports.

Patrocinadores de algumas equipes brasileiras:

PaiN Gaming

Coca-Cola – TIM Live – BMW – WD_BLACK – Banco BS2 – Motorola – JBL – Ame Digital

Flamengo eSports
Adidas – Simplicity – N.A.V.E – DLBK – Redragon – LG UltraGear

LOUD
Submarino – Itaú – Fusion Energy Drink – Discord – Twitch Brasil

INTZ
LG Eletronics – Monster Energy – PicPay – Logitech – Lupo – ExitLag – Claro Gaming

Vivo Keyd
Vivo – OEX Game – Fundação Make-A-Wish – DXRacer

   


   

O metaverso

Metaverso é o nome do mundo virtual que replica o mundo físico por meio de dispositivos digitais. Ele gera experiência coletivas e pode utilizar diferentes camadas, como as realidades virtual e aumentada. Também pode funcionar como espaço de convívio e de trocas.

Nos games

O mercado de skins, as roupas que os personagens dos jogos usam, movimenta mais de US$ 10 bilhões por ano, o que chama a atenção de grandes marcas. A Louis Vuitton, por exemplo, já disponibiliza produtos para serem usados por jogadores de League of Legends.

Em caso mais recente, o streamer espanhol TheGrefg lançou sua própria skin para o Fortnite. No dia do anúncio, ele bateu o recorde de 2,5 milhões de espectadores.

A Epic Games, empresa do Fornite, anunciou um fundo de US$ 1 bilhão para desenvolver o metaverso.

   


   

O que esperar dos eSports

Os números indicam que o mercado e a audiência dessa modalidade devem continuar a crescer nos próximos anos. Além de funcionar como um passatempo e uma profissão, os eSports são ótimas plataformas para avanços tecnológicos, como realidades virtual e aumentada. O desenvolvimento do metaverso nos jogos também deve alavancar a indústria e mudar o relacionamento entre jogador e máquina.

“Independentemente de quem vença a batalha pelo mundo compartilhado, é inegável que passamos cada vez mais tempo em espaços virtuais, consumindo bens virtuais e vivendo experiências virtuais. Uma série de novas tecnologias está nascendo para conectar esse universo – desde NFTs ao metaverso” – Guilherme Ravache, em artigo para a MIT Technology Review Brasil.

   


   

Referências

Confederação Brasileira de eSports – CBeS
http://cbesports.com.br/esports/esports-o-que-sao/

Epic Games
https://www.epicgames.com/site/en-US/news/announcing-a-1-billion-funding-round-to-support-epics-long-term-vision-for-the-metaverse

Louis Vuitton
https://br.louisvuitton.com/por-br/magazine/artigulos/louis-vuitton-x-league-of-legends#the-film

MIT Technology Review Brasil
https://mittechreview.com.br/brasil-tem-chance-de-liderar-a-corrida-pelo-metaverso/
https://mittechreview.com.br/muito-alem-do-nft-metaversos-web3-e-o-futuro-digital/

Newzoo
https://newzoo.com/insights/trend-reports/newzoo-global-games-market-report-2021-free-version/
https://newzoo.com/insights/trend-reports/newzoo-global-esports-market-report-2020-light-version/
https://newzoo.com/insights/trend-reports/newzoos-global-esports-live-streaming-market-report-2021-free-version
https://newzoo.com/insights/articles/newzoo-esports-sponsorship-alone-will-generate-revenues-of-more-than-600-million-this-year/

The Enemy
https://www.theenemy.com.br/fortnite/fornite-streamer-bate-recorde-da-twitch-com-25-milhoes-de-espectadores

Twitch Metrics
https://www.twitchmetrics.net/channels/peak?lang=pt
https://www.twitchmetrics.net/channels/viewership?lang=pt

Whow!
https://www.whow.com.br/tecnologia/skins-para-games-como-a-moda-esta-aproveitando-a-tendencia/

Reconhecimento facial: aplicações e problemas

O reconhecimento facial é uma das tecnologias que facilitou algumas tarefas do dia a dia. Desde transações bancárias a viagens de avião, a leitura do rosto das pessoas está cada vez mais presente. Mesmo com um alto crescimento entre as empresas, ainda há questões a serem mudadas no seu funcionamento.

Saiba mais sobre o reconhecimento facial em nosso infográfico.

   

   

Reconhecimento facial: aplicações e problemas

A tecnologia do reconhecimento facial funciona com base na Inteligência Artificial (IA). Algoritmos de machine learning escaneiam e registram diversos traços do rosto humano, ligando essas características à imagem de alguém já registrada em um banco de dados. Dependendo do seu uso, as pessoas não precisam mais mostrar documentos para provar quem são.

O problema que vem com a leitura facial é o quão invasiva ela pode ser, a falta de segurança das informações registradas e a reprodução de discursos preconceituosos, que podem colocar vidas em risco.

 


 

Uso

O reconhecimento facial, ou biometria facial, se popularizou entre os bancos no Brasil. De acordo com pesquisa da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), a tecnologia é investimento prioritário para 35% das instituições.

Outro uso do reconhecimento facial é no setor de segurança. Segundo levantamento da Surfshark:

109 de 194 países pesquisados utilizam ou têm a aprovação para usar a tecnologia

92% dos países sul-americanos usam reconhecimento facial

+ 1,5 bilhão de rostos estão registrados em banco de dados dos EUA e da China

Com as vantagens de segurança que o reconhecimento facial proporciona, a recepção do público é boa. Nos Estados Unidos, a maioria apoia o uso da tecnologia em aeroportos.

· O governo deveria limitar o uso de softwares de reconhecimento facial…?

26,2% — Sim

44,9% — Não

29% — Não tem certeza

· …em lojas e mercados?

23,8% — Sim

49,1% — Não

27,1% — Não tem certeza

· …em aeroportos?

20% — Sim

54,3% — Não

25,7% — Não tem certeza

Em relação a ações policiais, a população estadunidense aceita mais o uso do reconhecimento facial se estiver completamente correta.

A polícia deve usar reconhecimento facial para encontrar suspeitos se estiver:

· 80% correta?

39,3% — Sim

32,1% — Não

28,5% — Não tem certeza

· 90% correta?

47,3% — Sim

25% — Não

27,7% — Não tem certeza

· 100% correta?

59,4% — Sim

16% — Não

24,5% — Não tem certeza

 


 

Com a tecnologia sendo usada em diversos setores, o mercado deve continuar a se expandir. Há previsão de crescimento de 16% até 2024.

2019 — US$ 3,2 bilhões

2024 — US$ 7 bilhões

Dados da Juniper Research mostram que o número de usuários de softwares com reconhecimento facial vai crescer 120% nos próximos quatro anos.

2020 —- 671 milhões de usuários

2025 —- 1,4 bilhão de usuários

 


 

Riscos

· Vazamento

Dados biométricos permitem a exploração de diversos outros dados pessoais derivados de características do rosto. O usuário exposto pode passar por problemas como fraudes ou exposição pública de sua imagem.

· Crianças e adolescentes

É proibido usar o reconhecimento facial em menores de idades, mesmo em lugares públicos. A exposição da criança e adolescente só pode ser feita com a permissão dos responsáveis.

· Discriminação

Com referências de banco de dados majoritariamente brancas, a precisão do reconhecimento facial cai entre pessoas de pele escura. Um estudo da Gender Shades aponta que a maior margem de erro da tecnologia está entre mulheres negras e homens brancos – chegou a 34,4% na plataforma da IBM.

 


 

Referências

Center for Data Innovation

https://datainnovation.org/2019/01/survey-few-americans-want-government-to-limit-use-of-facial-recognition-technology-particularly-for-public-safety-or-airport-screening/

Febrabran – Federação Brasileira de Bancos

https://cmsportal.febraban.org.br/Arquivos/documentos/PDF/Pesquisa%20Febraban%20de%20Tecnologia%20Banc%C3%A1ria%202020%20VF.pdf

Gender Shades

http://gendershades.org/overview.html

Juniper Research

https://www.juniperresearch.com/press/facial-recognition-payments-authentication-users

Markets and Markets

https://www.marketsandmarkets.com/PressReleases/facial-recognition.asp

MIT Technology Review Brasil

https://mittechreview.com.br/a-inteligencia-artificial-ia-exacerbou-o-preconceito-racial-no-campo-habitacional-ela-poderia-ajudar-a-elimina-lo/

Surfshark

https://surfshark.com/facial-recognition-map

ESG – O novo capitalismo

As propostas ESG surgem como uma alternativa à crise atual do capitalismo. Práticas que englobam questões sociais, ambientais e de governança são boas opções para empresas que pretendem potencializar suas operações com uma visão sustentável sobre todo o sistema. Muitas companhias já adotaram o ESG, e o número deve continuar a crescer.

Saiba mais sobre as propostas de ESG e o novo capitalismo em nosso infográfico.

   

   

ESG – O novo capitalismo

O conceito de ESG nasceu em 2004, com o documento Who Cares Wins, criado pelo Pacto Global da ONU e pelo Banco Mundial. O relatório teve como objetivo fazer com que instituições financeiras ao redor do mundo refletissem sobre formas de integrar diferentes fatores no mercado de capitais.

ESG é a sigla para Environmental, Social and Governance, em português: Ambiental, Social e Governança, que são os três focos das transformações. ESG é a visão do mercado sobre a sustentabilidade – trata-se do mesmo objeto, mas visto e trabalhado por outros ângulos.

   


   

Empresas e ESG

Mesmo existindo há mais de dez anos, a incorporação das propostas ESG nas empresas ganhou força nos últimos tempos, com discussões sobre sustentabilidade atingindo grandes parcelas da população. Segundo participantes de uma pesquisa realizada pela Rede Brasil do Pacto Global, as iniciativas mais identificadas atualmente nas empresas são:

79% — criação de mecanismos internos que dificultam práticas desleais
76% — reciclagem e aproveitamento de insumos
68% — criação de comitês e instâncias de governança que contribuam para a integridade da organização
61% — apoio emergencial à Covid-19
60% — apoio às comunidades próximas das empresas
57% — equidade de gênero
46% — equidade de raça
31% — questões LGBTQIA+

   


   

Em 2020, a discussão no ambiente virtual gerou mais de 22 mil conteúdos sobre o assunto. No mesmo ano, fundos ESG atingiram R$ 2,5 bilhões no Brasil.

No âmbito das startups, a categoria que chama atenção é a social, com mais de 260 empresas focadas nesse setor, como mostra a pesquisa feita pelo Distrito.

36,08% — Social
34,73% — Ambiental
29,19% — Governança corporativa

Essa categoria também é a que mais recebeu recursos nos últimos nove anos. Apenas em 2020, foram investidos US$ 139,4 milhões em ESG Social Techs.

Social: 481,2 milhões — 68,3%
Governança corporativa: 205,7 milhões — 29,16%
Ambiental: 17,9 milhões — 2,54%
Total: 704,8 milhões

A lista “Best For The World”, organizada pela B Lab, reúne empresas do mundo todo com boas práticas ESG. Na edição de 2021, 39 companhias brasileiras estão presentes e cobrem todas as categorias – ambiental, social e governança.

   


   

Recepção do público

Os consumidores revelam forte tendência de investir, consumir e trabalhar em empresas com práticas sustentáveis. Esse interesse é expressivo principalmente entre os Millennials e a Geração Z.

84% dos Zoomers optam por negócios ESG
78% dos Millennials optam por negócios ESG

A internet teve importante papel na difusão de ideais ESG. Porém, enquanto o setor empresarial foca suas forças na questão social, observou-se um movimento diferente nas redes sociais. A repercussão dos temas nessas plataformas são:

20% sobre governança
19% sobre questões ambientais
4% questões sociais

O destaque para questões sobre governança nas empresas não minimiza outras categorias, que continuam questionadas pelos clientes, como mostra uma pesquisa da Salesforce.

Muitos acreditam que CEOs têm grande importância em questões sociais.

86% esperam que CEOs falem publicamente sobre um ou mais desses desafios: impacto da pandemia, automação de empregos, questões sociais, questões da comunidade local

61% acreditam que CEOs devem intervir quando o governo não resolver os problemas sociais

   


   

ESG em 2021

O relatório da Rede Brasil do Pacto Global mostrou que a maior parte dos participantes se sente estimulada a incorporar práticas de ESG. Entre as categorias em que são incentivados a considerar práticas positivas:

51% são sociais
50% são ambientais
48% são de governança

Em 2021, 84% do setor empresarial reconheceu um aumento de interesse pela discussão ESG.

   


   

O futuro do capitalismo

Como mostrado na “Special Edition ESG: a nova cara do capitalismo”, da MIT Technology Review Brasil, é preciso repensar o crescimento econômico para que o sistema capitalista continue funcionando. Em um cenário de necessidades ambientais, sociais e de governança, a proposta do ESG oferece bons resultados para as empresas e para o mundo.

“O Capitalismo que conhecemos está morto. Essa obsessão que temos por maximizar os lucros para os acionistas causou incrível iniquidade e botou o planeta em situação de emergência. Quando servimos a todos os stakeholders, os negócios são a grande plataforma da mudança” – Marc Benioff, CEO da Salesforce.

   


   

Referências

B Lab
https://bcorporation.net/best-for-the-world-2021

Distrito
https://materiais.distrito.me/inside-esg-gratuito

Edelman
https://www.edelman.com/trust/2021-trust-barometer

MIT Technology Review Brasil
https://mittechreview.com.br/special-edition-esg-a-nova-cara-do-capitalismoesg-a-nova-cara-do-capitalismo/

Pacto Global
https://www.pactoglobal.org.br/noticia/520/stilingue-e-rede-brasil-do-pacto-global-lancam-estudo-sobre-a-evolucao-do-esg-no-brasil

Salesforce
https://public.tableau.com/app/profile/salesforceresearch/viz/GlobalStakeholderSeries2020/Home

Personalização vs. Privacidade no Marketing

Utilizar dados de usuários é uma maneira eficaz de ofertar serviços e produtos personalizados que melhor atendem às necessidades de clientes. Embora esse processo traga resultados positivos, ele pode colocar em risco a privacidade das informações, e é preciso entender de que maneira utilizar a personalização de forma legal.

Saiba mais sobre a relação da personalização e da privacidade de dados em nosso infográfico.

   

   

Personalização vs. Privacidade no Marketing

A personalização de produtos e serviços se popularizou com avanços tecnológicos e processos digitais dentro das empresas. Essa prática permite a segmentação dos consumidores com base nos dados pessoais, de modo a oferecer a experiência que melhor encaixe em contextos específicos.

Com o aumento da coleta de informações dos usuários, esse gerenciamento se tornou mais complexo e delicado. Empresas devem saber como lidar com esse assunto da melhor forma e também respeitar a privacidade do público.

   


   

Uso de tecnologia

A tecnologia passou a fazer parte do cotidiano das pessoas, especialmente as redes sociais. Esses sites servem como fontes de dados para que empresas os utilizem em propagandas e serviços personalizados.

Uso de redes sociais por pessoa:

2015 ——– 43%
2020 ——– 73%

O uso de aparelhos smart também cresceu, o que mostra uma maior e mais intensa conexão entre pessoas e tecnologia.

Número médio de dispositivos smart por pessoa:

2015 ——— 3.8
2020 ——— 6.2

   


   

Personalização da experiência

Os dados pessoais para personalizar a navegação online em diversas categorias são amplamente usados por empresas, como mostra uma pesquisa da Deloitte.

25% —- viagens
19% —- roupas
18% —- mobília
18% —- voos
18% —- restaurantes
17% —- compras de mercado
15% —- calçados

A maioria dos usuários sabe que seus dados são utilizados para melhorar a experiência.

Conscientização dos consumidores sobre personalização de produtos ou serviços por categoria:

73% —- viagens
64% —- roupas
63% —- mobília
61% —- acessórios e joias
56% —- calçados
54% —- voos
51% —- hotéis

Um em cada cinco consumidores está disposto a pagar 20% a mais por um produto ou serviço personalizado.

   


   

Segurança de dados

Por outro lado, a alta exposição de dados preocupa muitos usuários. O mesmo estudo da Deloitte mostra que apenas um em cada cinco consumidores está feliz com o uso de informações pessoais por parte da empresa.

Em relação à indústria, empresas que terceirizam os setores de tecnologia ficam mais expostas a riscos cibernéticos, o que pode influenciar no funcionamento do negócio.

Como as organizações estão lidando com os riscos cibernéticos ao tomar decisões de terceirizar?

35% aplica protocolos de risco e segurança contratualmente
34% realiza avaliações periódicas
19% utiliza protocolos de risco e segurança compartilhados
8% espera que o provedor determine os protocolos
5% não foca no risco cibernético

   


   

Existem três processos que podem ajudar a Direção de Marketing a oferecer a personalização e a tratar dos dados pessoais da melhor forma possível, mesmo com serviços terceirizados.

1. Comunicar os desafios e oportunidades
É preciso que todas as equipes envolvidas estejam unidas em uma visão comum sobre a abordagem para a coleta e uso de dados.

2. Fazer experiências
A privacidade de dados deve ser incluída como parte de todo projeto e desenvolvimento, e os envolvidos precisam estar preparados para garantir a segurança das informações dos usuários.

3. Garantir o alinhamento de fornecedores e parceiros
O principal é envolver especialistas em privacidade em discussões com as partes envolvidas do projeto para garantir que tudo cumpra a legislação.

   


   

Harmonia nas operações

Em um mercado cada vez mais competitivo, abrir mão da personalização de serviços ou produtos é muito prejudicial às empresas. Torna-se essencial saber como utilizar os dados dos clientes de forma legal e envolvendo todos da operação.

“A linha entre ‘relevância’ e invasão de privacidade é muito tênue, o que coloca em evidência a necessidade de envolver o público final nas decisões sobre o que ele quer ou permite que seja personalizado, para não haver nenhum tipo de desconforto do usuário quanto à personalização”, explica Deborah Folloni, em seu artigo para a MIT Technology Review Brasil.

   


   

Referências

Deloitte

https://www2.deloitte.com/content/dam/Deloitte/no/Documents/risk/Current%20trends%20in%20outsourcing%20and%20addressing%20third%20party%20risk.pdf
https://www2.deloitte.com/content/dam/Deloitte/ch/Documents/consumer-business/ch-en-consumer-business-made-to-order-consumer-review.pdf
https://www2.deloitte.com/uk/en/pages/technology-media-and-telecommunications/articles/digital-consumer-trends-data-privacy.html

MIT Technology Review Brasil

https://mittechreview.com.br/precision-marketing-personalizacao-benefica-para-negocios-e-consumidores/

Think with Google

https://www.thinkwithgoogle.com/intl/pt-br/futuro-do-marketing/privacidade-e-seguran%C3%A7a/3-pontos-cmo-privacidade-personalizacao/

O streaming é a nova TV

Os serviços de streaming surgiram como uma opção de lazer sem sair de casa, mas muitas pessoas já consideram trocar a televisão por esse modelo. As novas plataformas oferecem grandes catálogos e produções originais, o que atrai cada vez mais assinantes.

No nosso infográfico, saiba mais sobre o impacto dos serviços de streaming.

   

   

O streaming é a nova TV

O que começou com uma oferta de filmes em formato digital tornou-se uma nova relação com a televisão. Os serviços de streaming oferecem catálogos variados, produções próprias e a conveniência de assistir quando e onde quiser.
Com diversas opções no mercado, o número de assinantes desse tipo de plataforma cresce cada vez mais. Mesmo com o poder da TV, é difícil negar a força do streaming nos últimos anos – e no futuro bem próximo.

   


   

Os streamings no Brasil

Existe uma grande variedade de serviços de streaming para escolher o preferido. No Brasil, a Netflix continua líder de mercado, mas há outras alternativas com diferentes ofertas de preço mensal.

No início de julho, a HBO Max chegou ao Brasil para substituir a HBO GO, que atendia 7% dos consumidores de streaming do país nos primeiros três meses de 2021.

Netflix —– 32%
Prime Video —– 26%
Disney + —– 10%
Globoplay —– 8%
HBO Go —– 7%
Telecine Play —– 7%
Claro Video —– 4%
Outro —– 6%

   


   

Adeus, TV por assinatura

Segundo a Anatel, em dois anos, o Brasil perdeu mais de 2,6 milhões de clientes de TV por assinatura. Ao mesmo tempo, o número de assinantes de streaming continua a crescer no país e no mundo.

2018 —– 14.856.453 contratos ativos de TV por assinatura
2020 —– 12.198.430 contratos ativos de TV por assinatura

A pesquisa “Mercado, consumo e diversidade em serviços de vídeo streaming na América Latina”, feita pela Sherlock Communications, aponta que mais da metade dos brasileiros já assina pelo menos um serviço de streaming.

45% assina um serviço
16% assina dois
6% assina três
2% assina quatro
30% assina nenhum

O mesmo relatório mostra que 43% dos brasileiros participantes assinaram serviços de streaming como uma opção de lazer durante o isolamento social.
Em 2020, o setor de streaming cresceu 26%

   


   

O diferencial do streaming

A oferta de conteúdo exclusivo e lançamentos simultâneos com os cinemas são algumas das características que atraem novos assinantes. Outro motivo é a diversidade no catálogo.

55% procura novos lançamentos, especialmente filmes
46% assinou por programas inéditos
37% gostaria de conteúdo exclusivo
37% cansou da TV tradicional
31% gosta da oferta de filmes e séries clássicas nos streamings

Essa alta e crescente popularização mostra resultados no faturamento do setor, que dobrou nos últimos três anos.

   


   

A escolha em nossas mãos

Netflix e companhia conquistam cada vez mais o público brasileiro, o que faz com que redes tradicionais de televisão se adaptem ao novo consumo audiovisual. O Globoplay, por exemplo, tenta incorporar outros canais da Globo em seus pacotes, ao mesmo tempo que oferece conteúdo nacional e internacional para atrair mais assinantes.

Todas as estratégias definidas pelas grandes empresas de streaming refletem na relação das pessoas com a televisão. Passam a poder escolher quando assistir, o que assistir e por onde assistir, já que o aparelho de TV não é mais essencial.

   


   

Referências

Grand View Research
https://www.grandviewresearch.com/industry-analysis/video-streaming-market

Motion Picture Association
https://www.motionpictures.org/wp-content/uploads/2021/03/MPA-2020-THEME-Report.pdf

Sherlock Communications
https://www.sherlockcomms.com/pt/relatorio-stremaing-latam/

Tele.síntese
https://www.telesintese.com.br/streaming-so-disney-cresce-no-brasil-no-1o-trimestre-de-2021/

Segurança e crimes virtuais

Ataques de hackers e invasões a sistemas se tornaram comuns no último ano. O trabalho remoto deixou muitas redes expostas aos cibercrimes, que continuam a crescer no mundo todo. Em um cenário como esse, é preciso repensar a questão da cibersegurança para proteger dados pessoais e acesso a sistemas.

Saiba mais sobre a dinâmica do setor em nosso infográfico.

   

   

Segurança e crimes virtuais

Os cibercrimes são qualquer ação ou prática ilícita realizada por meio do uso da internet ou no meio virtual. Geralmente, essas atividades criminosas são cometidas por pessoas que querem ganhar dinheiro de alguma forma. Por outro lado, há a cibersegurança. Ela consiste em um conjunto de ações e técnicas que protegem máquinas e sistemas de ataques maliciosos.

A criação de planos de segurança virtual tornou-se necessária com o aumento da prática de cibercrimes. Quanto mais conectada a vida das pessoas está, maior exposição a esse tipo de atividade. Mesmo com grandes avanços tecnológicos, esse medo ainda é constante.

   


   

Ameaças virtuais

Quase todas as atividades do dia a dia estão conectadas a uma rede global que continua acessando informações pessoais. A alta virtualização de serviços e conexão de redes deixa muitas pessoas preocupadas com o fácil acesso a dados. Na América Latina, o Brasil aparece no topo da lista de países com maior medo de invasão a contas on-line.

Porcentagem de adultos na América Latina que acreditam que suas contas serão hackeadas

Chile ——– 37%
Brasil ——– 32%
México ——– 30%
Argentina ——– 29%
Peru ——– 25%

O receio de ter dados roubados é justificável, tendo em vista que mais de 240 mil pessoas foram vítimas desse crime em 2020.

Número de casos dos cibercrimes mais frequentes em 2020

Phishing ——– 241.342
Falha no pagamento ou entrega ——– 108.869
Extorsão ——– 76.741
Violação de dados pessoais ——– 45.330
Roubo de identidade ——– 43.330

   


   

Cibercrimes

Conhecer os cibercrimes é de extrema importância para que sejam reconhecidos, e ações legais sejam tomadas. Nos últimos anos, o número de reclamações cresceu rapidamente.

Ser vítima de crimes virtuais causa muitos transtornos, inclusive econômicos. Em 2020, os danos causados chegaram a US$ 4,2 bilhões, quatro vezes mais do que cinco anos atrás.

Total de danos em milhões de dólares

2011: 485
2012: 581
2013: 781
2014: 800
2015: 1070
2016: 1450
2017: 1418
2018: 2710
2019: 3500
2020: 4200

   


   

Cibersegurança

Em pesquisa com 640 empresas de mais de 18 países, a Marsh apontou que a maioria das organizações não possui seguro contra risco cibernético, o que deixa toda a operação exposta a ataques externos.

Para melhorar a segurança virtual, é preciso investir na área e modificar todo o modo de consumo das redes – tanto empresariais como privadas.

   


   

Privacidade de dados

No Brasil, a LGPD estabelece regras de uso, coleta, armazenamento e compartilhamento de dados de usuários. O objetivo da lei é certificar mais segurança, privacidade e transparência no uso de informações pessoais.

Segurança para redes domésticas

O cenário do trabalho remoto fez aumentar a frequência de cibercrimes. Para se proteger, o uso de estruturas que garantem acesso seguro à nuvem é uma boa alternativa. Reforçar senhas e logins também ajudam.

Aumento do investimento em cibersegurança

É um setor que será cada vez mais necessário em empresas no futuro. De acordo com a Fortinet, mais de 90% das empresas planejam aumentar os investimentos em cibersegurança nos próximos dois anos.

   


   

Próximos passos

O ambiente remoto aumentou a exposição de máquinas e redes. Torna-se de extrema importância reforçar sistemas e promover uma melhoria geral, para que todos os usuários tenham dados protegidos e consigam usar a internet de forma segura.

“Estratégias de cibersegurança devem entender o que é o processo da empresa, a vulnerabilidade, o risco e a necessidade de educar colaboradores. Não é questão de mudar as pessoas, mas torná-las entendedoras. É preciso trazer segurança como suporte e meio de viabilizar o negócio. Ela é uma solução que precisa estar em todas as camadas da operação”, Carlos Aros, em episódio do podcast MIT Technology Review Brasil.

   


   

Referências

Microsoft/Marsh
https://news.microsoft.com/pt-br/features/apenas-16-das-empresas-brasileiras-aumentaram-seu-orcamento-em-seguranca-da-informacao-e-ciberseguranca-desde-o-inicio-da-pandemia/

MIT Technology Review Brasil
https://mittechreview.com.br/a-insercao-da-ciberseguranca-na-cultura-corporativa/

Samba Digital
https://sambadigital.sambatech.com/blog/ciberseguranca/

Statista
https://www.statista.com/statistics/1093091/opinion-online-security-latin-america/
https://www.statista.com/statistics/267132/total-damage-caused-by-by-cyber-crime-in-the-us/
https://www.statista.com/statistics/267546/number-of-complaints-about-us-internet-crime/
https://www.statista.com/statistics/184083/commonly-reported-types-of-cyber-crime/

A vez da assistência virtual por voz

Assistentes de voz conseguem fazer pesquisas e pedidos on-line, começar filmes e músicas, até ligar as luzes de casa. Ações, que antes necessitavam de aparelhos em mãos, agora também são feitas por comandos verbais. Com avanços tecnológicos, o dia a dia das pessoas estará cheio de vozes robóticas realizando tarefas básicas.

Saiba mais sobre a presença da assistência virtual por voz em nosso infográfico.

   

   

A vez da assistência virtual por voz

Grandes facilitadores do cotidiano, aparelhos com assistentes de voz conseguem realizar tarefas a partir de comandos verbais. Eles interpretam a fala e respondem como se fossem pessoas. Os usuários podem controlar dispositivos, como televisões e eletrodomésticos, ou navegar pela internet.

No último ano, com a pandemia, a busca e uso de assistência virtual por voz se popularizou no Brasil e no mundo. A tendência é que esses aparelhos continuem a evoluir tecnologicamente e se tornem parte da vida de cada vez mais pessoas.

   


   

As vozes mais conhecidas

Existem diferentes ofertas de assistentes de voz atualmente. Muitas marcas já apresentam esse serviço, mas o mercado é dominado pelas grandes empresas de tecnologia.

Siri – Apple – 2011
Alexa – Amazon – 2014
Cortana – Microsoft – 2014
Google Assistant – Google – 2018

   


   

Relação com o consumidor

Em 2020, a Ilumeo realizou uma pesquisa com 1.100 pessoas para melhor entender a relação da população brasileira com assistentes de voz. Os resultados mostram que uma em cada cinco pessoas utilizam a tecnologia todos os dias.

87% já usou assistente virtual comandado por voz
63% considera comum ver outras pessoas usando o recurso
48% utiliza a tecnologia semanalmente

Dos aparelhos que oferecem o serviço, os participantes da entrevista utilizam os smartphones com mais frequência.

Smartphone – 83%
Smartwatch – 67%
SmarTV – 61%
Smartspeaker – 58%
Computador – 50%
Tablet – 50%

   


   

Mudanças na pandemia

Os assistentes de voz surgiram como um facilitador de atividades do dia a dia durante a quarentena, quando as pessoas passaram mais tempo em casa. No Brasil, houve um crescimento de 47% no uso de serviços ou produtos que oferecem a tecnologia.

A pesquisa da Ilumeo aponta que:

51% tem usado mais as funções de assistente virtual por voz no celular
54% tem visto mais valor no uso da voz para controlar aparelhos eletrônicos
61% gostaria de usar mais aparelhos controlados por voz

Dos eletrônicos que as pessoas desejam comandar por voz, aparelhos de TV são os mais comuns.

Aparelhos de TV ——– 76%
Iluminação doméstica ——– 68%
Ar condicionado, ventiladores ——– 64%
Aparelhos de cozinha ——– 63%
Chuveiros e torneiras ——– 54%
Compras ——– 50%

   


   

Perspectivas para o setor

As pessoas que pretendem comprar novos aparelhos eletrônicos devem escolher os que oferecem assistência virtual por voz. Os smartphones também lideram a lista de preferência.

Dispositivos comandados por voz que as pessoas pretendem comprar no próximo ano

Smartphone com assistente virtual ——– 58%
SmarTV ——– 54%
Smartwatch ——– 37%
Computador ——– 31%
Smartspeaker ——– 27%
Tablet ——– 25%

A popularização recente dos aparelhos de assistência virtual por voz traz grandes expectativas para o mercado de tecnologia. A projeção é que esses aparelhos movimentem US$ 21,8 bilhões em 2025.

2018 ——– $3.0b
2019 ——– $4.2b
2020 ——– $6.0b
2021 ——– $8.2b
2022 ——– $11.1b
2023 ——– $14.6b
2024 ——– $18.3b
2025 ——– $21.8b

   


   

A tecnologia avança

Com mais opções no mercado e inovações tecnológicas, o próximo passo dos aparelhos de assistência virtual por voz deverá acrescentar realidade aumentada e gestos na utilização da ferramenta. A tendência é que pessoas não precisem digitar mais e consigam acessar sites, realizar compras e comandar a casa sem ter um aparelho em mãos.

“O assistente de voz é, hoje, a chave da Internet das Coisas, é quem molda os movimentos do mundo contemporâneo. É só falar, e as engrenagens se movem. E, por isso, é grande a oportunidade deste mercado que inaugura a quarta revolução industrial.” – Rapha Avellar, fundador da Adventures Inc, em seu artigo “Fala que eu te escuto” na MIT Technology Review Brasil.

   


   

Referências

Ilumeo
https://ilumeo.com.br/todos-posts/2019/10/28/como-funcionam-as-assistentes-virtuais
https://ilumeo.com.br/assistentes-de-voz

MIT Technology Review Brasil
https://mittechreview.com.br/fala-que-eu-te-escuto/

Statista
https://www.statista.com/chart/17611/enterprise-virtual-digital-assistant-market-worldwide/

Influenciadores digitais no marketing

O marketing de influência se tornou comum entre agências e marcas, que passaram a procurar influenciadores digitais para maior engajamento em campanhas publicitárias. Entender de que forma essas pessoas atuam nas redes sociais e as relações que constroem com o público pode fazer a diferença no mercado.

Saiba mais sobre esse novo modelo de marketing em nosso infográfico.

 

 

Influenciadores digitais no marketing

O acesso cada vez mais fácil e rápido a redes sociais e sites transformou o ambiente virtual em um excelente meio para as marcas se promoverem, especialmente no último ano, devido à pandemia.

Nesse cenário, a figura do influenciador digital ganhou importância. Essa pessoa usa as redes sociais para interagir com o público de uma forma descontraída e, muitas vezes, instantânea. Os influenciadores conquistaram credibilidade nesses espaços, dividindo ideias e opiniões, e, agora, divulgando produtos para pequenas e grandes marcas.

 


 

O público brasileiro

O Brasil tem a segunda maior média de acesso a redes sociais por dia, o que faz com que o contato de usuários com influenciadores seja tão frequente como com propagandas na TV e no rádio.

Filipinas ———- 241 minutos
Brasil ———- 225 minutos
Colômbia ———- 216 minutos
Nigéria ———- 216 minutos
Argentina ———- 207 minutos

 


 

O influenciador digital e o mercado

Apesar das incertezas causadas pela pandemia, o marketing de influencer continua popular e efetivo. Em uma pesquisa realizada neste ano, a Influencer Marketing Hub entrevistou cinco mil agências, marcas e profissionais da área para entender a relação com influenciadores.

90% dos entrevistados acreditam que o marketing de influência é eficaz
75% dos entrevistados pretendem dedicar um orçamento para influencers em 2021
67% das empresas entrevistadas utilizam influencers do Instagram
50,7% das empresas que trabalham com influencers são lojas de e-commerce

 


 

As redes mais populares

O Instagram continua sendo a rede social mais procurada por empresas que desejam fazer contratos com influenciadores digitais, porém, recentemente, o TikTok cresceu no mercado.

Utilização das redes sociais para campanhas com influenciadores

Instagram ———- 68%
TikTok ———- 45%
Facebook ———- 43%
YouTube ———- 36%
Linkedin ———- 16%
Twitter ———- 15%

Ao planejar uma campanha de marketing que envolva influenciadores digitais, é importante saber onde eles se encontram. A pesquisa da Influencer Marketing Hub também mostrou a diferença entre canais e número de seguidores.

 

Relação entre número de seguidores de influenciadores e presença nas redes

.                                                      INSTAGRAM             YOUTUBE               TIKTOK

Micro (<15K)                                    3,86%                        1,63%                     17,96%
Regular (15K – 50K)                        2,39%                        0,51%                      9,75%
Em crescimento (50K – 100K)     1,87%                        0,46%                      8,37%
Médio (100K – 500K)                      1,62%                        0,43%                     6,67%
Macro (500K – 1M)                          1,36%                        0,44%                     6,20%
Mega (1M+)                                       1,21%                        0,37%                      4,96%

 


 

Adaptações das marcas

Com a popularização do marketing de influência, as empresas adaptam seus planejamentos para incluir novas demandas financeiras. Das empresas participantes da pesquisa:

62% —– Pretendem aumentar o orçamento para marketing de influência
20% —– Esperam manter o mesmo orçamento de 2020
12% —– Ainda não sabem como o orçamento vai mudar
7% —– Pretendem diminuir o orçamento para esse segmento

Quanto mais rápido entender a dinâmica do marketing e colocar em práticas campanhas que envolvam influenciadores em redes sociais, melhor o resultado para as marcas. Até 2022, esse setor deve movimentar US$ 15 bilhões.

 

Crescimento estimado do marketing de influência

2016 —– U$ 1.7B
2017 —– U$ 3.0B
2018 —– U$ 4.6B
2019 —– U$ 6.5B
2020 —– U$ 9.7B
2021 —– U$ 13.8B

 


 

O futuro dos influenciadores digitais

A inserção dos influenciadores no marketing transforma a dinâmica no mercado. Com o crescimento do público dessas pessoas, o alcance é maior e a relação se estreita, o que pode beneficiar as empresas que as contratarem. Essas transformações possibilitam uma criação da própria marca, como Rafael Coimbra citou no podcast da MIT Technology Review Brasil:

“O futuro dos influenciadores será profissional. Além da relação com a marca, muitos influenciadores estão virando marcas. Quanto mais profissionais eles se transformam, mais eles usam os recursos e camadas digitais. Hoje, é possível um influenciador ter seu próprio marketplace, algo que antes só era possível com acordos com empresas”, explica.

 


 

Referências

Influencer Marketing Hub
https://influencermarketinghub.com/influencer-marketing-benchmark-report-2021/

Influency
https://www.influency.me/blog/tamanho-do-mercado-do-marketing-de-influencia-mundial/

Marketing Cultural
https://marketingcultural.com.br/wp-content/uploads/sites/1/2018/10/Pesquisa-O-mapa-do-marketing-de-influe%CC%82ncia-no-Brasil-1.pdf

MIT Technology Brasil
https://mittechreview.com.br/15-bilhoes-de-razoes-para-sua-marca-priorizar-o-marketing-de-influenciadores/
https://mittechreview.com.br/influenciadores-digitais-e-as-novas-regras-do-jogo/

Transformação Digital no Brasil e no mundo

Com as diversas mudanças causadas pela pandemia em 2020, empresas ao redor do mundo foram impulsionadas a adotar e acelerar o processo de transformação digital na cultura da organização.

Saiba mais sobre as tendências e tecnologias que vão fazer parte da jornada digital das companhias nos próximos anos!

   

   

Transformação Digital no Brasil e no mundo

Principalmente após a implementação do trabalho remoto, a Transformação Digital se tornou um debate cada vez mais recorrente dentro das organizações, e tem mudado a maneira como as empresas se relacionam com seus clientes, funcionários e colaboradores.

As mudanças no mercado vêm exigindo que as lideranças empresariais invistam constantemente na criação de estratégias de Transformação Digital, com a adoção de tecnologias, plataformas, softwares e workflows para uma jornada digital mais ágil, eficiente e produtiva.

   


   

Relatório de Transformação Digital – Samba Tech

Para entender o cenário em que as empresas brasileiras se encontram, especialistas da Samba Digital realizaram uma pesquisa com mais de 100 respostas de 100 C-Levels reconhecidos nacionalmente, que atuam em sua maioria na área de tecnologia e inovação, para mapear o mercado de Transformação Digital e entender os principais insights da área.

  • Com uma taxa de crescimento até 3x maior, as empresas líderes em maturidade digital no Brasil alcançam os maiores EBITDAs do país
  • Cerca de 87,5% das empresas instaladas no Brasil realizaram alguma iniciativa voltada à transformação digital em 2020
  • 97,5% das empresas brasileiras apontam que enfrentam barreiras para avançar em seus processos de digitalização

   

Situação atual da Transformação Digital nas empresas analisadas:

Não possui planos para a Transformação Digital ——— 1,9%
Desenvolveu uma estratégia de Transformação Digital, mas ainda não a implementou —— 9,5%
Quer desenvolver uma estratégia de Transformação Digital, mas ainda não começou —— 12,4%
Está atualmente desenvolvendo uma estratégia de Transformação Digital —— 30,5%
Implementando uma estratégia de Transformação Digital —— 45,7%

   

Investimentos em Transformação Digital

Reconhecimento Facial ———- 8%
Automação e sensores ———- 14%
Cibersegurança ———- 15%
Internet das coisas (IOT) e dispositivos inteligentes ———- 22%
Inteligência Artificial ———- 38%
Arquitetura de sistemas ———- 40%
Computação em nuvem ———- 54%
Analytics avançados (Social, Dados e Conteúdo) ———- 62%

Fonte: Pesquisa Samba Tech 2021

   


   

Barreiras e obstáculos na implementação

De acordo com o Índice de Transformação Digital da Dell Technologies 2020, 95% das empresas brasileiras estão enfrentando barreiras e desafios para a transformação digital, que incluem:

1. Falta de crescimento econômico
2. Incapacidade de extrair informações importantes dos dados
3. Preocupações com privacidade e cibersegurança
4. Falta de recursos e orçamento
5. Mudanças regulatórias ou leis
6. Cultura digital imatura: falta de alinhamento e colaboração

   


   

Gastos em tecnologias e serviços de Transformação Digital (2017-2024)
(em trilhões de dólares)

De acordo com projeções da Statista, os gastos com a transformação digital em todo o mundo, de 2017 a 2024, aumentarão de 0,6 para 2,39 trilhões de dólares.

2017 —– 0,96
2018 —– 1
2019 —– 1,18
2020 —– 1,31
2022 —– 1,78
2023 —– 2,3
2024 —– 2,39

Fonte: Statista

   


   

Próximos passos

Para que a Transformação Digital nas organizações atinja resultados eficientes e satisfatórios, o processo deve se estender para além dos setores da tecnologia e ser implementado na cultura organizacional da empresa, atingindo desde a base até as camadas tomadoras de decisões.

“Com a aceleração da Transformação Digital, é fundamental que as empresas respondam com agilidade às mudanças que ocorrem no mercado. Essa é uma forma de lapidar o seu diferencial competitivo, proteger-se de ameaças internas e externas, e beneficiar-se das melhores oportunidades de negócio”, afirma Gustavo Caetano em seu artigo para a MIT Technology Review Brasil.

   


   

Referências

Forbes
https://forbes.com.br/forbes-tech/2020/11/pandemia-faz-875-das-empresas-no-brasil-aceleraram-projetos-de-transformacao-digital/

Samba Tech
https://transformacaodigitalnobrasil.sambatech.com

MIT Technology Review Brasil
https://mittechreview.com.br/raio-x-da-transformacao-digital-no-brasil-em-2021-principais-dados-e-insights/
https://mittechreview.com.br/transformacao-digital-toda-empresa-sera-uma-empresa-de-tech/

Dell Technologies
https://www.delltechnologies.com/pt-br/perspectives/digital-transformation-index.htm

Mais tecnologia, menos carne

As comidas de base vegetal ganharam popularidade nos últimos anos e devem continuar em alta no futuro. Com a ajuda da tecnologia, foi possível criar uma carne com base de leguminosas que imita a cor, sabor, textura e cheiro da carne de origem animal.

Saiba mais sobre esse novo mercado em nosso infográfico!

 

 

Mais tecnologia, menos carne

O movimento vegetariano ganhou muita força nos últimos anos, aumentando as discussões sobre a indústria de carnes. Com mais pessoas procurando diminuir o consumo de produtos de origem animal, muitas empresas do setor de alimentos elaboraram a carne vegetal. Ganhando cada vez mais espaço em mercados, ela é uma boa opção para aqueles que querem tirar a carne do cardápio, mas não querem aderir ao estilo de vida vegano.

 


 

Vegetariano ou vegano?

Vegetarianismo – É o regime alimentar que exclui a carne. A Sociedade Vegetariana Brasileira reconhece variações dentro do movimento, como pessoas que consomem ovos e laticínios.

Veganismo – É uma filosofia e estilo de vida que busca excluir todas as formas de exploração de animais no consumo. Pessoas veganas não comem alimentos de origem animal, como ovos e mel, nem compram itens derivados, como peças de roupa feitas de couro.

 

Vegetarianismo e veganismo no Brasil

Pesquisas realizadas nos últimos anos mostraram números expressivos na população brasileira sobre o não-consumo de carne.

30 milhões de brasileiros se declaram vegetarianos
28% tem procurando comer menos carne

Os 5 estados brasileiros com mais vegetarianos, veganos e apoiadores, em março de 2020:

São Paulo ——– 10.762
Rio de Janeiro ——– 3.091
Rio Grande do Sul ——– 3.068
Minas Gerais ——– 2.580
Paraná ——– 2.352

Isso reflete, também, na gastronomia. Vários restaurantes e lanchonetes já oferecem opções de pratos sem carne.
Existem cerca de 250 restaurantes vegetarianos e veganos no Brasil.

 


 

A carne sem carne

Como uma opção para aqueles que desejam diminuir o consumo de carne, mas não querem perder o gosto do alimento, grandes empresas criaram a carne vegetal. Ela tem sabor, cheiro, cor e textura semelhantes à carne animal, mas é feita à base de leguminosas ricas em proteínas e fibras.

A busca online por “carne vegetal” cresceu 150% nos últimos 4 anos

A Beyond Meat estimou que o valor de mercado de carne vegetal em 2020 foi de
US$ 12,85 bilhões

 


 

Biotecnologia

Cientistas descobriram que raízes de plantas leguminosas possuem a proteína responsável pela cor vermelha da carne crua e pelo cheiro exalado no cozimento. Por meio da engenharia genética, foi possível aplicar esse composto na carne vegetal.

O mercado também aposta em carnes de laboratório. Essas são criadas a partir de células de animais vivos.

A carne sintética representa cerca de 1,5% do total de vendas atualmente.

 


 

Inteligência Artificial

A empresa NotCo desenvolveu um algoritmo que cruza informações de produtos de origem animal com um acervo de plantas. Dessa forma, é possível elaborar receitas que repliquem alimentos animais, mas com base vegetal.

“Uma revolução tecnológica está acontecendo no desenvolvimento de alimentos à base de plantas. Inclusive, não se surpreenda se a próxima Big Tech sair do setor de alimentos” – Guilherme Ravache

A previsão é de que, até 2035, a produção de carne vegetal ocupe de 7% a 23% do total do mercado.

 


 

O futuro com base vegetal

Especialistas acreditam que, mesmo popular, a carne vegetal dificilmente será a primeira escolha de brasileiros. Contudo, o mercado de alternativas ao consumo de carne evolui cada vez mais rápido com a utilização de novas tecnologias na linha de produção. Com mais opções de alimentos com base vegetal, mais pessoas deixarão de consumir produtos de origem animal. Mesmo não expressivo, esse grupo pode fazer a diferença.

 


 

Referências

Associação Brasileira de Veganismo
https://veganismo.org.br/veganismo/

Consumidor Moderno
https://www.consumidormoderno.com.br/2021/01/27/vegetarianismo-veganismo-crescem-brasil-oportunidades-negocios/

G1
https://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2021/05/21/drake-investe-em-empresa-de-frango-a-base-de-plantas.ghtml

MIT Technology Review Brasil
https://mittechreview.com.br/inteligencia-artificial-ameaca-hamburguer-de-extincao/

Money Times
https://www.moneytimes.com.br/carne-vegetal-terao-10-do-mercado-em-5-anos-dizem-produtores/

Profissão Biotec
https://profissaobiotec.com.br/carne-vegetal-biotecnologia-impulsionar-tendencia/

Sociedade Vegetariana Brasileira – SVB
https://www.svb.org.br/vegetarianismo1/mercado-vegetariano
https://www.svb.org.br/vegetarianismo1/o-que-e

Statista
https://www.statista.com/statistics/873850/brazil-vegetarians-vegans-state/
https://www.statista.com/topics/6016/beyond-meat-inc/

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