Nos últimos anos, startups do setor financeiro tem ganhado muito destaque e atraído diversos investimentos. As chamadas fintechs, têm se tornado cada vez mais, uma alternativa aos serviços tradicionais e burocratizados dos grandes bancos.

Para saber mais sobre as fintechs brasileiras, leia o infográfico abaixo!

 

As fintechs já nasceram no contexto digital e a escalabilidade e inovação fazem parte de seu DNA. No Brasil, o modelo de negócio somado às demandas sociais, resultou em um rápido crescimento e diversificação de serviços. Ano a ano os dados de participação no mercado aumentam e se tornam mais concretos.

Crescimento do setor

2019

US$910 milhões em aportes | 35% dos incentivos em venture capital

2020

742 startups | + 34% em relação ao ano anterior

70% das empresas foram fundadas a menos de 5 anos.

Até 2014 – 30%

2015 – 10%

2016 – 14%

2017 – 20%

2018 – 18%

2019 – 9%

Categorias de fintechs em expansão no último ano:

Banco digital – ^ 20%

Meios de pagamento – ^ 20%

Crédito – ^ 18%

Gestão financeira – ^ 15%

Outros – ^ 49%

Perfil das empresas

73% das empresas estão na região sudeste e mais da metade em São Paulo

São Paulo – 57,1%

Rio de Janeiro, 8,8%

Paraná – 7,8%

Minas Gerais – 6,8%

Rio Grande do Sul – 4,4%

Mercados de atuação:

B2B – 55,8%

B2C – 28,4%

B2B & B2C – 10,8%

B2B2C – 5%

Principais categorias de fintechs:

Meios de Pagamento (22%) Crédito (21%) Bancos digitais (10%)

Top 5 Fintechs Nacionais

Nubank | + de 5 milhões de clientes.

Mobills | Aplicativo de gestão financeira pessoal com melhor avaliação no Google Play e AppStore.

Méliuz | + de 142 milhões em cashback para seus clientes

Geru | Melhores taxas de juros em empréstimo pessoal

PicPay | Maior quantidade de funcionalidades em um só aplicativo

Principais tecnologias envolvidas

Hoje: No futuro:

Data analytics (55%) IA (48%)

Mobile (60%) Machine learning (46%)

Cloud (56%) Blockchain (44%)

Oportunidades no mercado

45 milhões de brasileiros são desbancarizados (não possui conta bancária)

58% da população admite nunca, ou somente às vezes, dedicar tempo a atividades de controle da vida financeira

Novo sistema PIX de transferências, facilita e reduz os custos das transações.

33,8 milhões de chaves Pix já cadastradas |

Mais de 50% está concentrado em três fintechs (Nubank, Mercado Pago e PagSeguro)

Conclusão

À medida que as pessoas ganham mais autonomia com seus dados e as tecnologias de inteligência artificial e analytics avançam, novas fintechs surgem e fomentam a concorrência por serviços mais eficientes, práticos, baratos e personalizados. Com o tempo, essa concorrência também poderá diminuir as taxas e oferecer experiências cada vez melhores para os clientes.

Referências

PwC

https://www.pwc.com.br/pt/estudos/setores-atividades/financeiro/2020/fintech_deep_dive_pwc_fintechs_2019.pdf

Distrito

https://distrito.me/panorama-fintechs/?gclid=CjwKCAjww5r8BRB6EiwArcckC5sbAfucQVEyD6RFSApfdn_t01zaKUgNX3npAOMTDEHKWd4ePmTJbhoCqdkQAvD_BwE

IDinheiro

https://www.idinheiro.com.br/melhores-fintechs-brasileiras/

O Globo

https://oglobo.globo.com/economia/fintechs-lideram-ranking-de-chaves-pix-cadastradas-1-24692346

A degradação do meio ambiente e os riscos que ela produziu, transformaram a sustentabilidade em prioridade em diversos setores. Na energia não é diferente.

Entenda a atual situação das fontes alternativas de energia no infográfico abaixo!

 

O desenvolvimento das Energias alternativas:

Apesar das fontes tradicionais de energia ainda dominarem o mercado internacional, as fontes renováveis estão conquistando espaço e consolidando sua importância vital. Aos poucos os números de participação e investimento aumentam tanto no mundo, quanto no Brasil.

Cenário Atual

Matriz energética renovável no mundo – 15,7%

Hidrelétrica – 6,4%

Nuclear – 4,3%

Eólica – 2,2%

Solar – 1,1%

Biocombustível – 0,7%

Outros – 0,9%

Investimento total em tecnologias de energia alternativa

U$ 285 bilhões

CHINA – U$ 102.90 bilhões (36%)

ESTADOS UNIDOS – U$ 44.11 bilhões (15.43%)

EUROPA – U$ 48.76 bilhões  (17.05%)

BRASIL – U$ 7.17 bilhões (2.5%)

Fontes que mais crescem por ano:

Solar ^ 23,8% Eólica ^ 12,4%

Número de patentes para tecnologias de energia renovável:

100.000 —————-> 550.000

2005 2016

Fontes de energia alternativa no Brasil em 2019

Indicador de oferta de energia renovável

Brasil – 83%

Mundial – 26%

46,1% participação de fontes renováveis na demanda da matriz energética

+0,6% em relação a 2018

Crescimento em 2019

Energia solar +92%

Energia eólica +15,5%

Biocombustíveis +11%

Participação total

63,8% Hidrelétrica

9,3% Eólica

8,9% Biomassa e Biogás

1,4% Solar centralizada

MIT REAP: I-Ecossistema de Energia e Sustentabilidade no Rio de Janeiro

Em agosto de 2020 foi anunciado que o MIT REAP, um programa do MIT que foca no investimento em iniciativas empreendedoras de inovação em regiões e países em desenvolvimento, selecionou o Rio de Janeiro para receber incentivo do programa. O objetivo é transformar a cidade no “Vale do Silício” da energia e sustentabilidade.

465 participantes totais

51 Regiões pelo mundo

O que nos aguarda?

Já existem diversas tecnologias de energia limpa e iniciativas por trás da diminuição na produção de CO2. Porém, serão os investimentos em desenvolvimento e pesquisa realizados hoje que farão com que as tecnologias atuais evoluam para formas mais eficientes. Em breve, reatores de fusão, painéis solares espaciais e outras máquinas futurísticas também poderão se tornar uma realidade.

 

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Data-driven marketing: o uso do Big Data nas estratégias de marketing

A quantidade de informação sendo gerada por aparelhos digitais hoje é muito expressiva. Seu uso estratégico por profissionais de marketing é o que permite um entendimento cada vez melhor do relacionamento entre marcas e consumidores, o que gera experiências de venda mais eficientes e personalizadas.

Sobre o Big Data

Nos últimos dois anos foram produzidos

90% dos dados disponíveis no mundo

Nos próximos dois anos serão produzidos

Todo o conhecimento gerado pela humanidade até hoje.

Patentes de algoritmos para captação de dados registradas:

570 em 2000

17,000 em 2015

500.000 em 2020

Por que utilizar?

Estratégia de marketing aprimorada

Mais dados sobre o cliente significa conhecê-lo melhor, o que promove conteúdos de qualidade e menor custo de aquisição.

Consciência de marca

Dados ajudam o negócio a ter uma melhor noção de seus diferenciais competitivos e A aumentar o brand awareness.

Otimização dos canais

Entender como e quando o usuário busca por assistência e que tipos de demandas são mais comuns, ajuda a melhorar o atendimento em seus canais.

Experiência de consumo

Identificar os pontos de interesse de visitantes nas lojas físicas ou digitais, ajuda a promover experiências de compra mais personalizadas e eficazes.

Targeting personalizado

Em vez de direcionar a comunicação para uma audiência genérica, é possível utilizar os dados para identificar um nicho ou público específico.

Empresas mais maduras na transformação data-driven já registraram:

30% mais eficiência

20% de aumento em receita

Relacionamento com o cliente

Atualmente, as expectativas dos consumidores estão cada vez mais alinhadas com os esforços de marcas em usar seus dados para a personalização de experiências de marketing.

91% dos consumidores são mais propensos a fazer compras com marcas que reconhecem, lembram e fornecem ofertas e recomendações relevantes.

81% dos consumidores querem que as marcas os conheçam melhor e entendam qual o momento correto de abordá-los.

O que vem por aí?

Os benefícios de estabelecer estratégias data-driven nos negócios são claros e começar não é difícil. Considerando que apenas uma parcela muito pequena de empresas está em um estágio mais avançado de uso de dados, ainda existe muito potencial a ser explorado.

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Referências

– Accenture

– Alicewonders

– Think With Google

– BCG

Jeff Bezos é o fundador e CEO da Amazon, uma das maiores empresas que existem hoje e dono do título de homem mais rico do mundo pela Forbes.

Conheça mais sobre a trajetória do maior bilionário que existe, no infográfico abaixo!

   

 

Dossiê: Jeff Bezos

Jeffrey Preston “Jeff” ‘Bezos é conhecido hoje como o fundador de uma das maiores plataformas de e-commerce que existem, mas antes do sucesso, era um adolescente que trabalhava em um McDonald’s. Após se formar em engenharia e ciência da computação, foi para Wall Street, ocupou altos cargos de gestão e pediu demissão logo em seguida para seguir o desejo de empreender.

Começando com o pé direito

Aproveitando o boom da internet na década de 90 (que marcava um crescimento de 2300% ao ano), Bezos inaugura sua primeira empresa, a Amazon.

Em dois meses despachou encomendas para

todos os estados dos EUA e mais 45 países.

U$ 20 mil por semana em vendas

nos primeiros meses de operação.

Hoje é responsável por

50% das compras online nos EUA

Outros serviços oferecidos pela empresa após sua expansão:

computação na nuvem leitor de livros digital

streaming de jogos e vídeos online.

Outros empreendimentos

Expandindo ainda mais os seus negócios, Jeff fundou sua empresa de exploração espacial e adquiriu um dos maiores jornais dos EUA.

Blue Origin

Transporte e exploração espacial

Investimento total até agora: U$ 700 milhões + U$ 1 bilhão anual

(Soma de investimentos de Jeff Bezos, Força aérea dos EUA e NASA) / (Financiamento pessoal de Jeff Bezos)

“gostaria de retirar todas as pessoas da Terra e transformá-la em um grande parque nacional”

Washington Post

Jornalismo e comunicação

Adquirido por U$ 250 milhões

Mais de 1,5 milhão de assinantes online

Filantropia…?

Embora toda a sua fortuna, Jeff Bezos também é classificado pela Forbes com uma das menores pontuações em filantropia.

Menos de 1% da renda investida em ações sociais

Sua rede hoje

1º Homem mais rico do mundo

Fortuna equivalente a U$ 200 bilhões

(valor referente a setembro de 2020)

Além de ser dono de um dos maiores impérios de e-commerce no mundo, Jeff Bezos começa a investir em exploração espacial e possui grande participação na indústria do entretenimento com seus serviços de streaming. Nesse ritmo, é possível que a Amazon venha a se tornar uma das primeiras grandes corporações que vemos em filmes de ficção científica, como Blade Runner.

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Referências

https://www.forbes.com/profile/jeff-bezos/#7a4097ef1b23

https://www.infomoney.com.br/perfil/jeff-bezos/

https://www.bloomberg.com/billionaires/profiles/jeffrey-p-bezos/

O que é growth hacking? Essa estratégia de marketing alternativa tem ganhado muito destaque ao focar em rápido crescimento e estratégias de desenvolvimento de produto.

Entenda mais sobre esse termo no infográfico abaixo!

 

 

Growth Hacking: Marketing focado em crescimento

O termo growth hacking foi criado por Sean Ellis e é usado para identificar estratégias de marketing diferentes das tradicionais, onde o foco principal é o crescimento do negócio. A estratégia ganhou muito destaque ao ajudar pequenas empresas e startups.

Premissas básicas

KPI (indicadores chave de performance)

É o indicador que irá definir o que é crescimento para a empresa.

Experimentos

É o que move todo o processo, experimentos para gerar soluções criativas e de baixo custo.

Aprendizado

É gerado a partir da comparação dos resultados do experimento.

Crescer

É a premissa básica do growth hacking, gerar crescimento para o negócio.

Como ele é aplicado?

O Growth Hacking é um conjunto de experimentos de marketing focados, principalmente, no desenvolvimento de produto e que se baseiam em alguma das etapas do funil de crescimento.

Aquisição

Nessa parte é trabalhado o conhecimento de marca, ou o awareness, de forma a gerar o máximo possível no menor tempo e sem muitos custos.

Ativação

A partir do momento que a pessoa tem conhecimento do seu negócio, porque ela deveria usar seu produto ou serviço? Aqui, o foco está no convencimento.

Retenção

A retenção está diretamente relacionada a fazer com que o cliente volte a usar seu produto ou serviço, e torná-lo frequente.

Recomendação

O boca a boca é um dos canais de divulgação mais efetivos no marketing, e o foco nessa etapa é maximizar esse processo.

Faturamento

O processo de gerenciamento da receita é essencial para entender se os resultados alcançados são significativos para o negócio.

Cases de sucesso

Algumas empresas que começaram pequenas e utilizaram as estratégias de growth hacking experimentaram um crescimento muito grande em um curto período de tempo.

Dropbox

Investiu em uma estratégia simples de recomendação, onde usuários ganhavam mais espaço de armazenamento ao convidar amigos para o serviço

^ 3.900% em número de usuários depois de 15 meses

HubSpot

Com uma estratégia focada na criação de conteúdo relevante e ferramentas para atração de leads, o HubSpot conseguiu uma taxa de conversão impressionante.

De 3 clientes em 2006 para um faturamento de

U$ 186 milhões em 2015

PayPal

A empresa identificou que a estratégia com menor custo por aquisição era buscar novos usuários por meio de incentivos.

4.000.000 de novos usuários em menos de 10 meses.

Nosso dia-a-dia está diferente e provavelmente continuará assim por um bom tempo. Devido a necessidade de nos isolarmos, certas atividades que acompanhavam nossa rotina tiveram que ser adaptadas e novas também foram adotadas.

Veja mais detalhes sobre esse “novo normal” no nosso infográfico!

 

O NOVO COTIDIANO

Em apenas alguns meses, a verdadeira realidade da pandemia veio à tona e mudou nossas rotinas completamente. O isolamento nos fez mais ansiosos e entediados, e os espaços que antes eram apenas domésticos, agora servem como academia, escritório, e centro de entretenimento para resolvermos nossos afazeres e nos mantermos ocupados.

Cuidando do corpo e mente

Cuidados com a saúde e o bem estar estão entre uma das principais mudanças no comportamento das pessoas durante o isolamento social.

Corpo

“Exercícios para fazer em casa” ^ 50% no mundo.

Halteres, colchonetes e elásticos de treino ^100% no Brasil

+ 130% na busca por “como aumentar a imunidade”

+ 189% na compra de vegetais e saladas

Mente

Buscas por exercícios como yoga e meditação

cresceram 400%

Remédio contra o tédio

A monotonia proveniente do isolamento dentro de casa impulsionou todos a procurarem ferramentas para enfrentar esse sentimento, seja com livros, música ou jogos.

A plataforma de leitura da Amazon, o Kindle, obteve um crescimento em buscas de

mais de 60%

Deezer e Spotify + 6 milhões de downloads

Prime Video Globo Play Netflix

^ 96% ^ 68% ^ 65%

(número de buscas) (número de buscas) (número de buscas)

Jogos

+ 1.100.000 buscas por PS4 e X BOX

+100% na busca por jogos de tabuleiro e quebra-cabeças

O trabalho continua

Ao migrarmos para o home office começamos a nos adaptar mentalmente, mas também adaptamos o espaço físico da casa.

Buscas por cadeiras e mesas para home office

Cresceram mais de 240%

procura por plataformas de web meeting ^ 500%

(veja mais sobre essas plataformas em nosso último infográfico)

O que está por vir?

Ainda há muita incerteza sobre o futuro dessa pandemia e quanto tempo ainda teremos que manter as aglomerações restritas, mas sem dúvida alguma, os impactos e adaptações que esse isolamento causou no nosso dia-a-dia pode ter marcado para sempre a nossa cultura e a forma como fazemos certas coisas.

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Referências

Google, BTG Pactual, Decode

Existem muitas palavras para definir o empreendedor Elon Musk, e “ousado” com certeza se destaca. Conhecido como um Tony Stark da vida real, o bilionário de origem sul-africana impressionou o mundo com seus investimentos em diferentes setores e as inovações tecnológicas envolvidas em cada um.

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Continue reading “Dossiê: Elon Musk”

Todos já utilizamos alguma plataforma de vídeo conferência, seja para conversar com algum conhecido que mora longe ou para alguma reunião com um cliente em outro estado. Agora, após o surto da Covid-19, o isolamento trouxe a necessidade de estarmos mais conectados e, consequentemente, uma enorme demanda para essas novas plataformas, que agora dominam o mercado como nunca antes.

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A guerra das plataformas de videoconferência

As novas políticas de trabalho a distância, isolamento social e lockdowns dos governos têm aumentado a necessidade das pessoas por novas formas de se conectar, e as plataformas de videoconferência tiveram muito sucesso em suprir essa demanda, ao oferecer um acesso rápido e facilitado à comunicação interpessoal em diversos contextos.

Quem está envolvido?

As principais plataformas usadas no mercado hoje são para fins profissionais. Elas são:

Google Hangouts / Microsoft Teams / Zoom

Mas ao contrário do que se pensa, esse não é o único objetivo. Muitos desses apps estão sendo utilizados para:

Entretenimento Educação

Confraternizações, festas e Aulas escolares, cursos e workshops

Comemorações especiais

Crescimento das plataformas

Independente dos usos, foram os apps de conferência para negócios que tiveram o maior destaque.

Mais de 62 milhões de downloads durante a segunda metade de março

O que representa uma média 90% maior do que em 2019.

Zoom

A plataforma chinesa, Zoom, se destaca como o principal software de vídeo conferência, sendo o app gratuito mais baixado nas plataformas Apple e Android entre fevereiro e março.

Apenas nos últimos três meses, as ações do Zoom cresceram

117%

Também é a plataforma sendo usada para os fins mais variados, como:

Aulas escolares

Aulas de yoga e outros exercícios

Clubes do livro

Houseparty e as plataformas de entretenimento.

Outra plataforma que também tem tido destaque com o atual contexto, chegando a rivalizar com Zoom, é o Houseparty, um app de chat e vídeo conferência voltado para o entretenimento.

Houseparty foi de 130,000 downloads por semana em fevereiro

Para 2 milhões de downloads em março.

Tempos de incerteza e Mudança de hábitos

Desde o início da pandemia, a demanda por novas formas de conexão entre as pessoas só tem aumentado, e as atuais plataformas de videoconferência conseguem oferecer um acesso rápido e eficiente às diferentes necessidades desse período de isolamento. Não só isso, é possível que vejamos uma nova cultura de comunicação sendo formada frente à grande disseminação dessas ferramentas, podendo perdurar muito depois do fim do isolamento físico.