Planejamento de Marketing Digital: Framework ou Estrutura de Marketing - Infobase | Aplicações, Infraestrutura e Digital

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Planejamento de Marketing Digital: Framework ou Estrutura de Marketing

A Infobase e a Interativa se reuniram com os melhores especialistas do mercado de tecnologia para desenvolver conteúdos exclusivos. Confira!

Planejamento de Marketing Digital: Framework ou Estrutura de Marketing

A Infobase e a Interativa se reuniram com os melhores especialistas do mercado de tecnologia para desenvolver conteúdos exclusivos. Confira!

A aplicação de um framework é praxe tanto do marketing, quanto da TI. Trata-se de um termo comum entre publicitários e programadores e, ainda que implique em táticas e procedimentos distintos para ambos, não difere tanto em essência e dinâmica.

A estrutura desenvolvida pela Infobase Interativa segue um modelo de organização de negócios consagrado pelo mercado; ela responde a cinco fases, a saber: “Análise de Mercado”, “Estratégia de Produto ou Serviço”, “Plano de Desenvolvimento”, “Plano de Execução” e “Ajustes e Monitoramento”.

 

Planejamento de Marketing Digital: Framework ou Estrutura de Marketing

Em auxílio aos gestores que compreendem a grande importância do posicionamento de suas marcas diante das mídias sociais, adaptamos alguns dos principais conceitos de gerenciamento de marketing e de TI às estratégias de viabilização de ações no ambiente digital. A IPC Marketing projetou, em recente estudo, um crescimento de 10% no consumo dos brasileiros, de 2012 para 2013. Ao término deste ano, estima-se que essas movimentações ultrapassem a marca dos 3 trilhões de reais. Em pesquisa conduzida por IAB Brasil e ComScore, constatou-se que 69% dos brasileiros acreditam ser a internet o meio mais fácil de se realizar compras, e 63% se sentem seguros para usar cartões de crédito em operações online. Segundo o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), 85% dos brasileiros fazem compras por impulso. Os turistas brasileiros gastaram mais de 6 bilhões de dólares em viagens ao exterior, apenas no primeiro trimestre de 2013. De acordo com a Rakuten – maior empresa de internet do Japão –, 63% dos brasileiros recomendam produtos nas redes sociais (conheça mais alguns dados sobre o consumo pela internet no Brasil).

O livro Planejamento de Marketing Digital: Como posicionar sua empresa em mídias sociais, blogs, aplicativos móveis e sites possui especial foco em duas das fases mais importantes para a execução tática nos canais digitais: “Plano de Desenvolvimento” e “Ajustes e Monitoramento”. Elas se desdobram em mecanismos de aprofundamento das análises sobre as ferramentas disponíveis no mercado, na medição de resultados e na forma de atuação a ser desenvolvida em cada rede social, de acordo com os objetivos de cada segmento.

Três etapas caracterizam o plano da IInterativa. São eles:

A Seleção de Canais corresponde à escolha dos canais adequados à proposta da empresa, considerando seus valores, seus objetivos e seu público-alvo.


A Montagem do Plano corresponde à produção do DSD – o Diagrama de Soluções Digitais, foco do nosso eBook. Ele consiste no plano estratégico de distribuição de canais, dividido em quatro atos: Distribuição, Formato de atuação, Frequência de uso e Interação entre si.
A etapa de Meta e Métricas consiste na estipulação das metas derivadas dos objetivos que levaram o gestor a escolher a forma de atuação mais adequada para cada canal, culminando na medição periódica de resultados.

O Diagrama de Soluções Digitais demanda, de início, a escolha prévia dos canais em que a marca deve estar presente. Para que esta escolha seja bem feita, é fundamental que se realize um estudo dos canais existentes na web e de suas funcionalidades. Quão maior for o conhecimento da marca, mais hábil será a aplicação dos canais digitais enquanto ferramentas de divulgação e venda. O modo ideal de se conduzir esta etapa do trabalho é obter acesso ao planejamento estratégico da empresa, porém uma alternativa mais prática envolve um rápido levantamento geral sobre algumas das suas principais características.

Os dados para levantamento são:

  • Valores
  • Missão
  • Produtos ou Serviços
  • Processo de Venda de Produtos ou Serviços
  • Público-Alvo
  • Porte e Cultura Corporativa

 

O atendimento à proposta da marca deve considerar uma série de informações. Faz-se necessário identificar o canal com o maior número de acessos, a forma de consumo e o target. Estes dados não se encontram listados no livro, pois são instáveis e imprevisíveis em curto prazo. O diagrama, por sua vez, pode ser aplicado a qualquer momento, à revelia dos canais digitais em voga e de seus dados atuais, pois embora atue através de ferramentas, ele é fundamentado em uma lógica de negócios.

A parte final do DSD reúne todos os estudos anteriores, momento a que chamaremos de “conhecimento aplicado”. O conhecimento aplicado é a combinação entre todas as informações obtidas a partir de pesquisa e de noção sobre ferramentas que viabilizam, tecnicamente, a aplicação do DSD. A aplicação do DSD é um procedimento simples, que utiliza o briefing para pontuar todas as atividades da empresa e, então, permitir o estabelecimento dos canais digitais mais oportunos para cada ação a ser executada. Um “canal digital”, por sua vez, é toda ferramenta digital interativa ou estática que atenda a alguma finalidade. Facebook, Twitter, Pinterest e Wikipedia são exemplos de canais digitais influentes no meio digital; trata-se de um conjunto de veículos que estão além, muito além, da simples diversão de seus usuários.

Para saber mais, baixe o eBook Planejamento de Marketing Digital: Como posicionar sua empresa em mídias sociais, blogs, aplicativos móveis e sites; confira alguns detalhes da nossa estrutura de planejamento e da metodologia que elaboramos para ajustar os canais digitais à nossa gestão de marketing.

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