A Infobase e a Interativa se reuniram com os melhores especialistas do mercado de tecnologia para desenvolver conteúdos exclusivos. Confira!
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Vídeos, imagens e sons que parecem autênticos, mas não são. Esse é o princípio por trás dos deepfakes, uma evolução das fake news como conhecemos. Mais do que nunca, é preciso ficar atento ao conteúdo que consumimos.
A prática está evoluindo rapidamente por conta dos avanços tecnológicos, especialmente os da área de inteligência artificial. Confira o infográfico e fique por dentro!
Infográfico – Deepfakes: nova tecnologia pode colocar nossa segurança em jogo
Agora, a preocupação com a desinformação vai além das notícias. Criados com ajuda da tecnologia, os deepfakes estão cada vez mais populares e foram eleitos como um dos maiores perigos da IA no último ano. Saiba mais no infográfico!
O QUE SÃO?
O nome é uma combinação das expressões “deep learning” e “fake”, popularizada em fóruns em 2017.
Forma de Inteligência Artificial (IA) capaz de criar falsificações quase que autênticas ao estudar padrões em fotos, vídeos e sons. Dessa forma, é possível trocar rostos de pessoas famosas e alterar falas gravadas, entre outras variações.
CRESCIMENTO
RISCO
A evolução da IA está otimizando a criação de deepfakes, reduzindo tempo, custo e habilidades necessárias para gerar as falsificações. Isto facilita a disseminação do conteúdo falso.
POLÍTICA EM PERIGO
No contexto político, a popularização dos deepfakes e de ferramentas para alterar vídeos e imagens de forma simples está afetando a confiança do público em diferentes instituições.
FOGO CONTRA FOGO
Empresas como Google e Samsung, além da Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa (DARPA, em inglês) estão fazendo testes com IAs capazes de identificar deepfakes.
PREPARAÇÃO É A CHAVE
Os deepfakes evoluem em uma velocidade difícil de acompanhar – até hoje, pouco mais de 1200 artigos acadêmicos foram publicados sobre o tema. Por isso, é de extrema importância alertar o público sobre os riscos da desinformação, compartilhando técnicas para conferir a veracidade não só de notícias, mas também de vídeos e imagens.
FONTES: CNBC, Deeptrace Labs, Pew Research Institute, MIT Technology Review, The Guardian, The New York Times