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Eleições: tecnologia e presidenciáveis

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Eleições: tecnologia e presidenciáveis

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Em tempos de eleição, você já sabe quais são as propostas dos presidenciáveis para a área de tecnologia e inovação? Confira nosso infográfico para mais informações:

 

Eleições: tecnologia e presidenciáveis

Do total de candidatos à presidência do Brasil, apenas cinco apresentam propostas para o desenvolvimento tecnológico no país; outros quatro incluem a tecnologia em seus planos para as áreas de educação, saúde, meio ambiente e segurança, por exemplo. Os demais presidenciáveis não fazem menção ao tema.

 

Alvaro Dias (Podemos)

“O meio ambiente não pode ser negligenciado e desenvolvimentos tecnológicos devem ser utilizados para a sua preservação. ”

“O estímulo ao empreendedorismo, ao desenvolvimento tecnológico e à educação são considerados essenciais para aumentar o nível de emprego. ”

Não há especificidade nem aprofundamento no tópico do uso da tecnologia para salvaguardar o meio ambiente. Além disso, não é elaborado um verdadeiro programa de desenvolvimento da tecnologia, havendo apenas uma constatação da sua importância para melhorar as taxas de emprego no país.

 

Cabo Daciolo (Patriota)

“Valorizar a ciência, tecnologia e inovação bem como criar mais Institutos Federais de ensino técnico em localidades estratégicas no tocante à formação e capacitação da população mais carente para o mercado de trabalho, além de valorizarmos os Institutos Federais já existentes. ”

“São necessárias grandes ações e políticas públicas nos campos da economia, educação, infraestrutura, transportes, segurança pública, saúde, ciência, tecnologia, dentre outras áreas de suma importância para uma boa gestão da república brasileira. ”

Não há propostas concretas para a tecnologia, apenas o reconhecimento da necessidade de ações na área para uma gestão eficaz do país. A criação de mais Institutos Federais de ensino técnico não resolve a falta de contato com o mercado. É necessário o desenvolvimento de medidas que aumentem o espaço dos jovens em empresas e startups.

 

Ciro Gomes (PDT)

“Elaboração de um plano nacional de ciência e tecnologia, de forma a evitar iniciativas sobrepostas e ações antagônicas, maximizando o uso de recursos e alinhando os setores público e privado. ” 

“Estímulo à produção de conhecimento aplicado ao desenvolvimento tecnológico. ”  

As propostas apresentadas mostram-se genéricas. É preciso direcionar a atenção para o pleno desenvolvimento de um ecossistema de startups, com estímulo a parcerias com incubadoras, por exemplo.

 

Eymael (DC)

“Dotar todos os segmentos do serviço público federal dos recursos humanos, equipamentos e tecnologia, necessários. ”

Não há propostas para a área de tecnologia. Também não há uma abordagem da questão do empreendedorismo no país.

 

Fernando Haddad (PT)

“Recriação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). ”

“Remontagem do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I). ”

A criação do ministério e a ampliação do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação trazem mais custos para o país. A proposta enfatiza apenas a construção dessas estruturas, sem esclarecer, no entanto, como se dará seu funcionamento e quais serão seus benefícios para a sociedade brasileira.

 

Geraldo Alckmin (PSDB)

“Vamos estimular as parcerias entre universidades, empresas e empreendedores para transformar a pesquisa, a ciência, a tecnologia e o conhecimento aplicado, em vetores do aumento de produtividade e da competitividade do Brasil. ”

“Elaborar programa nacional de difusão e disseminação de pesquisas e conhecimentos em Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I). ”

A proposta associada à educação deveria também trazer oportunidades para a transformação e aplicação da tecnologia no desenvolvimento de novos negócios.

 

Guilherme Boulos (PSOL)

“Recriar o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação com a garantia de orçamento para viabilizar uma dinâmica de pesquisas de ponta. ”

“Será fundamental elaborar um Plano Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, em um processo participativo envolvendo comunidade acadêmica, tecido produtivo e a sociedade civil. ”

A constituição do ministério eleva as despesas com as estruturas governamentais. A proposta de um Plano Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação não esclarece como se dará sua efetiva execução.

 

Henrique Meirelles (MDB)

“A tecnologia é a grande aliada para reduzir a distância entre a prestação de serviços públicos e a população, por isso precisa ser usada como uma política de Estado, refletindo a realidade de uma parcela cada vez maior de brasileiros. ”

É necessário apresentar propostas mais claras para a área de tecnologia.

 

Jair Bolsonaro (PSL)

“Nossas Forças Armadas precisam estar preparadas, através de pesquisa e desenvolvimento tecnológico, com a participação das instituições militares no cenário de combate a todos os tipos de violência. ” 

“Nossa intenção é criar um ambiente favorável ao empreendedorismo no Brasil. Assim, valorizaremos talentos nacionais e atrairemos outros do exterior para gerar novas tecnologias, emprego e renda aqui. ”

A proposta aborda a tecnologia como uma ferramenta para a segurança nacional, sem foco na área tecnológica em si. Não há maiores explicações sobre como será desenvolvido um ambiente propício para o empreendedorismo no país.

 

João Amoêdo (Novo)

“Uso intenso de tecnologia para prontuário único, universal e com o histórico de paciente. ”

“Política pública mais inteligente com o uso de dados e tecnologia. ”

A proposta de formação de um prontuário único pode abrir oportunidades para o desenvolvimento de novas tecnologias no país, estimulando um ecossistema de startups. Porém, não foram apresentados planos específicos para o fomento à criação de um ambiente de empreendedorismo.

 

João Goulart Filho (PPL)

“Reconstruir o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, esvaziado após a desastrosa fusão com o Ministério das Comunicações. ”

“Elevar o investimento em pesquisa de 1% para 3% do PIB nos próximos quatro anos, equiparando-o ao de países como a China, Japão, Coreia do Sul, Suécia, França, EUA e Alemanha. ”

A criação de um ministério contribui para o aumento das despesas governamentais. A proposta relacionada ao campo das pesquisas não esclarece seu direcionamento.

 

Marina Silva (Rede)

“Recriaremos o Ministério da Ciência e Tecnologia, buscando recompor seu orçamento. Trabalharemos para implementar, nos próximos quatro anos, a meta da Estratégia Nacional de CT&I de elevar os investimentos em pesquisa e inovação a 2% do PIB. ”

“Utilizaremos novas tecnologias para modernização dos serviços, como o agendamento de consultas por meio eletrônico e a criação de uma base única de dados do paciente, com objetivo de estabelecer um prontuário eletrônico que permita o acompanhamento integrado por diferentes profissionais da saúde. ”

A proposta relacionada à saúde pode contribuir para o aumento da demanda por tecnologias que atendam ao sistema de saúde brasileiro. No entanto, não há um plano claro com foco no desenvolvimento tecnológico em si.

 

Vera Lúcia (PSTU)

Não há propostas que mencionem a área de tecnologia.

 

CONCLUSÃO

O Brasil continua sem uma proposta de política pública clara para a tecnologia, que ainda é vista como acessório para a realização de medidas em outras áreas. Assim, faz-se necessário elaborar ações específicas para o desenvolvimento tecnológico do país, com inovações focadas no próprio setor e estímulo efetivo ao empreendedorismo.

 

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